05 DEZ 2025 | ATUALIZADO 15:00
MOSSORÓ
01/09/2025 11:55
Atualizado
01/09/2025 11:55

31 anos denunciando desigualdades Grito dos Excluídos vai as ruas no dia 07 de setembro

Neste ano, a 31ª edição do Grito dos Excluídos tem com o tema “Cuidando da Casa Comum e da Democracia é luta de todo dia!”. O secretário de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Milton Rezende (Miltinho), explica que durante todos os anos a mensagem foi sobre a necessidade de superação das desigualdades, de ter um olhar do processo de exclusão social ainda existente no país.
Neste ano, a 31ª edição do Grito dos Excluídos tem com o tema “Cuidando da Casa Comum e da Democracia é luta de todo dia!”. O secretário de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Milton Rezende (Miltinho), explica que durante todos os anos a mensagem foi sobre a necessidade de superação das desigualdades, de ter um olhar do processo de exclusão social ainda existente no país.

Neste domingo, 7 de Setembro, será realizada a 31ª edição do Grito dos Excluídos, mobilização que reúne movimentos populares, organizações sociais e entidades sindicais, com o objetivo de dar voz às pautas de segmentos minorizados da sociedade como a população negra, os indígenas, mulheres, LGBTQIA+, população em situação de rua, movimentos que lutam por moradia dignam entre vários outros.

O Grito dos Excluídos nasceu no Brasil a partir da atuação das pastorais sociais ligadas à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e se firmou como um espaço de denúncia das desigualdades sociais. Todos os anos, ele ocorre no Dia da Independência, ocupando ruas e praças, justamente para que se possa fazer uma reflexão à data sobre a real independência da população.

Por conta da proximidade das eleições majoritárias, a atividade pode ganhar um caráter político, alertando sobre as consequências do voto em candidatos da extrema direita que ataca a democracia e a soberania nacional.

Neste ano, o lema do Grito dos Excluídos é “Cuidando da Casa Comum e da Democracia é luta de todo dia!”. O secretário de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Milton Rezende (Miltinho), explica que durante todos os anos a mensagem foi sobre a necessidade de superação das desigualdades, de ter um olhar do processo de exclusão social ainda existente no país.

“Alguns temas já existiam desde 1995, mas tomaram força nos últimos anos como a fome, a proteção à vida, o meio ambiente, relacionado à crise ambiental, que tomou grandes proporções este ano, além da intolerância não só política, mas a social que exclui e oprime segmentos da sociedade. Há toda uma agenda que achamos ter superado na década passada, mas que voltaram com força nos últimos anos, com um governo de extrema direita que provocou uma destruição na vida das pessoas mais vulneráveis”, diz Miltinho.

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário