06 DEZ 2024 | ATUALIZADO 11:28
POLÍCIA
POR CELÍLIA MARINHO/O POTIGUAR
29/07/2023 10:57
Atualizado
29/07/2023 10:57

[OPINIÃO] A Cesar o que é de cesar: Jean Paul deveria ter sido candidato a reeleição no senado pelo RN

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Com o processo de Rogério Marinho virando inquérito policial, existe uma possibilidade dele perder o mandato e o TRE abrir um novo processo eleitoral para o senado aqui no Rio Grande do Norte. Diante dessa possibilidade se tornar realidade, o PT e a esquerda potiguar, deveriam lembrar primeiramente daquele que teve que “rifar” a sua cadeira de reeleição, herdada da governadora Fátima Bezerra (PT), para dar espaço a Carlos Eduardo Alves: Jean Paul Prates.
Imagem 1 -  [OPINIÃO] A Cesar o que é de cesar: Jean Paul deveria ter sido candidato a reeleição no senado pelo RN. Com o processo de Rogério Marinho virando inquérito policial, existe uma possibilidade dele perder o mandato e o TRE abrir um novo processo eleitoral para o senado aqui no Rio Grande do Norte. Diante dessa possibilidade se tornar realidade, o PT e a esquerda potiguar, deveriam lembrar primeiramente daquele que teve que “rifar” a sua cadeira de reeleição, herdada da governadora Fátima Bezerra (PT), para dar espaço a Carlos Eduardo Alves: Jean Paul Prates.
[OPINIÃO] A Cesar o que é de cesar: Jean Paul deveria ter sido candidato a reeleição no senado pelo RN. Com o processo de Rogério Marinho virando inquérito policial, existe uma possibilidade dele perder o mandato e o TRE abrir um novo processo eleitoral para o senado aqui no Rio Grande do Norte. Diante dessa possibilidade se tornar realidade, o PT e a esquerda potiguar, deveriam lembrar primeiramente daquele que teve que “rifar” a sua cadeira de reeleição, herdada da governadora Fátima Bezerra (PT), para dar espaço a Carlos Eduardo Alves: Jean Paul Prates.
FOTO: REPRODUÇÃO

O processo contra o senador Rogério Marinho, por abuso de poder econômico na campanha eleitoral, envolvendo a Codevasf, avançou e já virou inquérito policial, conforme divulgou com exclusividade a jornalista Thaisa Galvão.

Com isso existe uma possibilidade de Rogério Marinho perder o mandato e o TRE abrir um novo processo eleitoral para o senado aqui no Rio Grande do Norte.

Diante dessa possibilidade se tornar realidade, o PT e a esquerda potiguar, deveriam lembrar primeiramente daquele que teve que “rifar” a sua cadeira de reeleição, herdada da governadora Fátima Bezerra (PT), para dar espaço a Carlos Eduardo Alves: Jean Paul Prates.

Vários analistas políticos avaliaram que Jean Paul teria mais sucesso na disputa para o senado contra Rogério Marinho, tanto no quesito de direita e esquerda e até mesmo com a possibilidade, de que ele sendo candidato, Rafael Motta não teria continuado na disputa. Rafael Motta não viu legitimidade de esquerda em Carlos Eduardo, mas veria em Jean Paul.

Caso as eleições venham a acontecer, Jean Paul deixaria a Petrobras para ser candidato? Acreditamos que não. Mas, o PT deveria lembrar que essa cadeira realmente deveria ser de Jean Paul, por uma questão de justiça, memória e produção.

Jean Paul foi um dos senadores do RN que mais produziu para o bem do Brasil, com a relatoria dos offsshores, relatoria do projeto de lei do hidrogênio verde, a relatoria dos marcos das ferrovias, entre outros projetos defendidos nos quatro anos de mandato no Senado.


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