07 DEZ 2025 | ATUALIZADO 23:51
ESPORTE
21/07/2025 08:25
Atualizado
21/07/2025 08:31

Filhos de craques brasileiros que estão seguindo os passos dos pais no futebol

Conheça os filhos de craques do futebol brasileiro que estão seguindo os passos dos pais e mantendo viva a tradição familiar nos gramados.

O futebol brasileiro é repleto de histórias que atravessam gerações. E quando o talento está no sangue, é comum vermos filhos de ex-jogadores tentando repetir — ou até superar — o legado dos pais. Em 2025, diversos jovens com sobrenomes ilustres estão ganhando destaque nas categorias de base e nas divisões profissionais, alimentando a curiosidade de torcedores, analistas esportivos e até das melhores novas casas de apostas do Brasil, que acompanham de perto essas promessas.

Neste artigo, você vai conhecer alguns dos filhos de craques brasileiros que estão trilhando caminhos próprios no futebol, os desafios de carregar um nome de peso e os diferentes desfechos dessas heranças esportivas.

Quando o DNA do futebol fala mais alto

O Brasil sempre foi um celeiro de talentos e, como é natural, muitos ídolos da bola transmitiram aos filhos não apenas a paixão pelo esporte, mas também oportunidades de formação desde cedo. Alguns desses jovens já demonstram grande potencial técnico, enquanto outros ainda estão construindo seu espaço.

Nem todos conseguirão atingir o mesmo patamar dos pais, mas a maioria já carrega uma responsabilidade extra: o sobrenome famoso que carrega expectativa e pressão.

Destaques que já chamam atenção em 2025

Entre os jovens que já despontam com destaque em clubes importantes do futebol brasileiro e europeu, alguns nomes merecem atenção especial:

João Mendes (filho de Ronaldinho Gaúcho)

João atua como atacante, mesma posição do pai, e já passou por clubes como Cruzeiro e Barcelona nas categorias de base. Atualmente, defende o Burnley Sub-21, da Inglaterra, onde segue em desenvolvimento técnico. Apesar das comparações inevitáveis com Ronaldinho, João tem buscado construir sua própria trajetória, com um estilo mais discreto, mas com bons fundamentos ofensivos.

Davi Melo (filho de Felipe Melo)

Com apenas 18 anos, Davi já atua como volante nas categorias de base do Fluminense. Seu estilo lembra bastante o do pai: forte na marcação, intenso e com espírito de liderança em campo. Na última edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior, foi um dos destaques do time tricolor.

Enzo Vagner (filho de Vagner Love)

Mantendo a tradição do pai, Enzo atua como atacante nas divisões de base do Sport. Ainda em fase de formação, ele tem mostrado boa movimentação e faro de gol, características que também marcaram a carreira de Vagner Love.

João Miranda (filho de Miranda)

Zagueiro das categorias de base do São Paulo, João demonstra qualidade defensiva e bom posicionamento. Como o pai, aposta na regularidade e leitura de jogo como seus principais atributos.

Outras promessas com sobrenome forte

Além dos casos que já aparecem com destaque na imprensa esportiva, há outros jovens que seguem em clubes de base ou divisões inferiores, buscando espaço e experiência:

  • Enzo (filho de Fernandão): Atacante do Internacional, foi destaque na última Copa São Paulo, mostrando qualidade finalizadora e boa presença de área.
  • Juninho (filho de Robinho): Atacante veloz das categorias de base do Santos, Juninho tenta repetir o sucesso do pai, famoso pelos dribles desconcertantes.
  • João Vitor e Isaque (filhos de Rivaldo): Jogam nas categorias de base do clube Retrô, em Pernambuco, ambos com perfil ofensivo.
  • Philipe Gabriel (filho de Luiz Alberto): Atua como goleiro no Vasco da Gama. Ao contrário da maioria dos filhos que escolhem posições ofensivas, Philipe manteve o foco na posição defensiva do pai, buscando espaço entre os profissionais.

Famílias consagradas com legado contínuo

Algumas famílias conseguiram não apenas manter o talento entre gerações, mas também consolidar a presença no futebol internacional. É o caso da família de Mazinho:

Mazinho, Thiago Alcântara e Rafinha

Campeão mundial em 1994, Mazinho é pai dos meio-campistas Thiago Alcântara (ex-Bayern, ex-Liverpool) e Rafinha (ex-Barcelona, atualmente atuando no futebol árabe/europeu). Ambos se destacaram por sua qualidade técnica e versatilidade, sendo exemplos de sucesso duradouro entre gerações.

Outro caso é o de Lela, ex-jogador do Coritiba, pai de Alecsandro (atacante com passagens por diversos clubes brasileiros) e Richarlison, que se tornou peça fundamental na Seleção Brasileira e no futebol europeu.

Quando o sobrenome não garante sucesso

Nem sempre carregar um nome lendário é sinônimo de sucesso garantido. Existem também casos em que os filhos não conseguiram repetir o brilho dos pais nos gramados:

  • Thiago Coimbra e Arthur Júnior (filhos de Zico): Ambos tentaram a carreira como profissionais, mas tiveram passagens discretas por clubes como Flamengo, Coritiba, times do Japão e dos EUA. Nenhum dos dois alcançou o status lendário do pai.
  • Edinho (filho de Pelé): Atuou como goleiro em clubes como Santos e Ponte Preta, mas também teve uma carreira modesta. Após se aposentar, investiu na carreira como treinador, onde ainda busca seu espaço no futebol brasileiro.

Outros nomes em construção

A lista de herdeiros da bola no Brasil é extensa, e muitos ainda estão em processo de lapidação. Jovens como Kaique Kenji (filho de Kléber), Pedro Lucas (filho de Dodô) e Lucas Loureiro (filho de Felipe Maestro) são exemplos de jogadores que atuam nas categorias de base e mantêm vivo o sonho de um dia brilhar como os pais.

O peso — e o privilégio — do sobrenome

Ter um pai famoso no futebol pode abrir portas e oportunidades desde cedo: testes facilitados, visibilidade nas categorias de base, convites para grandes clubes. Mas o fardo da comparação constante e da cobrança por desempenho também é grande. Muitos desses jovens crescem com a pressão de “ser igual ou melhor que o pai”, o que exige preparo emocional e maturidade precoce.

Ao mesmo tempo, quando conseguem se destacar, o impacto é ainda mais simbólico: mostra que o talento não só foi herdado, como aprimorado. Além disso, nomes como João Mendes, Davi Melo e Enzo já despertam o interesse não apenas de clubes e olheiros, mas também de patrocinadores e até das melhores casas de apostas em 2025, que acompanham de perto o surgimento de novos talentos e seus potenciais impactos nas competições.

O futebol brasileiro segue sendo um terreno fértil não apenas para novos talentos, mas também para herdeiros de grandes craques que continuam escrevendo suas histórias dentro de campo. Enquanto alguns seguem firmes em busca de protagonismo, outros já colhem os frutos do esforço e do nome que carregam.

Seja como promessa ou realidade, esses filhos de ídolos brasileiros representam a continuidade — e provam que, às vezes, o talento realmente corre nas veias.


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