VARIEDADES
Da redação
02/09/2016 17:25
Atualizado
13/12/2018 22:58
Samsung suspende venda de Galaxy Note 7 após baterias pegarem fogo
Empresa já havia vendido 1 milhão de aparelhos Galaxy Note 7 na Coreia do Sul e EUA. No mundo, o número chega a 2,5 milhões.
A Samsung Electronics anunciou nesta sexta-feira (02), que vai suspender a venda do smartphone Galaxy Note 7 em dez mercados após casos em que as baterias do modeo explodiram.
A empresa informou que substituirá os aparelhos de quem comprou o smartphone, que não chegou a ser lançado oficialmente no Brasil.
O diretor da divisão de celulares inteligentes da Samsung, Koh Dong-Jin afirmou à imprensa que foi confirmado que era um problema na bateria.
A substituição vai afetar mercados que incluem a Coreia do Sul e os Estados Unidos, mas não a China onde o aparelho foi equipado com bateria diferente.
A Samsung já havia vendido 1 milhão de aparelhos Galaxy Note 7 na Coreia do Sul e EUA. No mundo, o número chega a 2,5 milhões.
Até a última quinta-feira (1), 35 casos de problemas na bateria foram registrados.
Donos dos aparelhos publicaram fotos e vídeos do aparelho, alguns deles totalmente carbonizados.
Com informações Folha de São Paulo
A empresa informou que substituirá os aparelhos de quem comprou o smartphone, que não chegou a ser lançado oficialmente no Brasil.
O diretor da divisão de celulares inteligentes da Samsung, Koh Dong-Jin afirmou à imprensa que foi confirmado que era um problema na bateria.
A substituição vai afetar mercados que incluem a Coreia do Sul e os Estados Unidos, mas não a China onde o aparelho foi equipado com bateria diferente.
A Samsung já havia vendido 1 milhão de aparelhos Galaxy Note 7 na Coreia do Sul e EUA. No mundo, o número chega a 2,5 milhões.
Até a última quinta-feira (1), 35 casos de problemas na bateria foram registrados.
Donos dos aparelhos publicaram fotos e vídeos do aparelho, alguns deles totalmente carbonizados.
Com informações Folha de São Paulo
Mais Notícias
Notas
Publicidades
Outras Notícias
![[COLUNA ESPLANADA] A queda do ditador Bashar al-Assad, na Síria, abre caminho para a Câmara dos Deputados corrigir uma anomalia da gestão de Lula da Silva: cassar o Grande Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, concedida ao ditador em 2010. Proposta neste sentido tramita na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) desde 2018 por iniciativa do deputado Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ). O atual presidente da CREDN, Lucas Redecker (PSDB-RS), deve pautar a proposta para a esta quarta-feira (11). Nos anos anteriores, o PT bloqueou as tentativas de se cassar a comenda. Agora, com a queda de al-Assad e a revelação de sua ostentação luxuosa, é mais difícil para a esquerda sustentar a narrativa. O relator é o deputado Rodrigo Valadares (UNIÃO-SE).](/uploads/materia/imagem1/52000/thumb_visualizar_11-12-24.jpg "[COLUNA ESPLANADA] A queda do ditador Bashar al-Assad, na Síria, abre caminho para a Câmara dos Deputados corrigir uma anomalia da gestão de Lula da Silva: cassar o Grande Colar da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, concedida ao ditador em 2010. Proposta neste sentido tramita na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) desde 2018 por iniciativa do deputado Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ). O atual presidente da CREDN, Lucas Redecker (PSDB-RS), deve pautar a proposta para a esta quarta-feira (11). Nos anos anteriores, o PT bloqueou as tentativas de se cassar a comenda. Agora, com a queda de al-Assad e a revelação de sua ostentação luxuosa, é mais difícil para a esquerda sustentar a narrativa. O relator é o deputado Rodrigo Valadares (UNIÃO-SE).")
