10 DEZ 2024 | ATUALIZADO 09:04
NACIONAL
Da redação
05/01/2016 13:08
Atualizado
13/12/2018 02:06

Governo aposta na construção civil para retomar crescimento do País

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Com referência ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), governo deve apresentar propostas para estimular a economia.
Imagem 1 -  Governo aposta na construção civil para retomar crescimento do País
Assessoria Planalto

A presidente Dilma Rousseff deve apresentar ainda este mês um novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciativa criada em 2007 pelo então presidente Lula para estimular a economia. A nova etapa do programa deve conter propostas dando ênfase à construção civil, para gerar empregos e renda e tentar reverter o pessimismo dos indicadores econômicos e melhorar a imagem do governo.

Para o Planalto, a escolha pela construção civil se deve à capacidade do setor de, uma vez estimulado, reagir mais rapidamente e, com isso, criar mais empregos. Segundo especialistas econômicos, dentre as principais demandas das empresas para voltar a crescer estão a retomada de projetos como a terceira fase do programa Minha Casa Minha Vida e a quitação de obras já executadas.

De acordo com o sindicato que representa as empresas no ramo da construção civil, há atrasos de até quatro meses no pagamento a empresas contratadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), autarquia que gerencia mais de mil contratos ativos e dona do maior orçamento liberado pelo governo federal.

Hoje, o ministro da Casa Civil, usando sua conta nas redes sociais, afirmou que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia como está trabalhando para resolvê-los.

"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse Wagner.

O governo deve anunciar, por exemplo, financiamentos de médio e longo prazo para determinadas atividades econômicas. Assessores da presidência explicam que não se trata de concessão de benefícios ou desonerações pontuais, como feito antes.

As medidas em estudo visam criar um ambiente favorável de negócios, como melhor regulação de um setor ou promovendo investimentos em infraestrutura que possam ajudar aquele segmento.

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