10 DEZ 2024 | ATUALIZADO 07:56
ECONOMIA
CEZAR ALVES
12/04/2024 14:30
Atualizado
12/04/2024 14:31

"O mundo se levanta para reerguer a industrial de transformação”, diz Roberto Serquiz

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Neste ponto, o Governo Brasileiro, informa que já liberou R$ 5,3 bilhões, só este ano de 2024, para projetos industriais dentro do Programa Nova Indústria Brasil. No Rio Grande do Norte, Roberto Serquiz diz: “Vamos ter um olhar para a indústria de transformação, porque ela também tem uma mobilidade, uma capacidade de geração de emprego e renda”. Ele acrescenta que a participação forte da FIERN neste processo, é exatamente colocando à disposição das indústrias com a criação da primeira Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do Brasil, que começou a operar no dia 4 de março de 2024, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.
Imagem 1 -  Neste ponto, o Governo Brasileiro, informa que já liberou R$ 5,3 bilhões, só este ano de 2024, para projetos industriais dentro do Programa Nova Indústria Brasil.  No Rio Grande do Norte, Roberto Serquiz diz: “Vamos ter um olhar para a indústria de transformação, porque ela também tem uma mobilidade, uma capacidade de geração de emprego e renda”. Ele acrescenta que a participação forte da FIERN neste processo, é exatamente colocando à disposição das indústrias com a criação da primeira Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do Brasil, que começou a operar no dia 4 de março de 2024, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.
Neste ponto, o Governo Brasileiro, informa que já liberou R$ 5,3 bilhões, só este ano de 2024, para projetos industriais dentro do Programa Nova Indústria Brasil. No Rio Grande do Norte, Roberto Serquiz diz: “Vamos ter um olhar para a indústria de transformação, porque ela também tem uma mobilidade, uma capacidade de geração de emprego e renda”. Ele acrescenta que a participação forte da FIERN neste processo, é exatamente colocando à disposição das indústrias com a criação da primeira Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do Brasil, que começou a operar no dia 4 de março de 2024, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.
Foto Pedro Cezar

O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), empresário Roberto Pinto Serquiz Elias, disse que a grande preocupação da instituição é exatamente com a qualificação da mão de obra para atender ao crescimento atual da indústria de transformação brasileira, já considerando as novas tecnologias, inclusive, a inteligência artificial.

O Rio Grande do Norte não pode "perder este bonde de desenvolvimento". Segundo Roberto Serquiz, as empresas estão desembarcando no Rio Grande do Norte, atraídas muito das vezes pela qualidade do solo (fruticultura), do sol e do vento (energias fotovoltaica e eólica), dos minérios, do petróleo, e, também, pelos incentivos fiscais ofertados pelos governos.

Entretanto, para que estes investimentos, alguns vultosos, possam serem convertidos realmente em prol da economia do Rio Grande do Norte, do povo Potiguar, é preciso ser desenvolvido políticas públicas, por via de instituições, para gerar mão de obra qualificada, não só para quem está fora do mercado de trabalho, mas, também, para quem já está trabalhando se atualizar.

Roberto Serquiz, em contato com MH, chamou atenção, também, para a indústria de transformação, citando diretamente o setor de plástico, de móveis, do alumínio, do vestuário, entre outros. Segundo ele, “estas empresas só estão vivas no Rio Grande do Norte em função dos benefícios fiscais, o novo Proedi trouxe esta possibilidade”, destaca Roberto Serquiz. Estas indústrias, precisam ter vida própria, em função do que transformam, do que fazem e não só dos incentivos. Vão precisar, essencialmente, fazer investimentos em novas tecnologias, renovar o parque industrial e atualizar sua mão de obra para sobreviver no mercado tecnológico globalizado.

“E nós em nossa gestão, estamos dando um tratamento especial para que esta indústria de transformação possa entrar no novo momento no Brasil e no mundo, o que é a neo industrialização. O Brasil passou 40 anos perdendo espaço, caiu de 25% para 11% na participação no PIB. E, agora, não só o Brasil, mas o mundo se levanta para reerguer a industrial de transformação”, explica Roberto Serquiz.

Ainda segundo o presidente da FIERN, “não é à toa que Europa, Estados Unidos, Reino Unido estão investindo trilhões no fortalecimento da indústria de transformação. Neste ponto, o Governo Brasileiro, informa que já liberou R$ 5,3 bilhões, só este ano de 2024, para projetos industriais dentro do Programa Nova Indústria Brasil.

“Vamos ter um olhar para a indústria de transformação, porque ela também tem uma mobilidade, uma capacidade de geração de emprego e renda”, acrescenta Roberto Serquiz, concluindo que a participação forte da FIERN, é exatamente colocando à disposição com a criação da primeira Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do Brasil, que começou a operar no dia 4 de março de 2024, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.

Seleção

O ingresso na Faculdade se dará por meio de processo seletivo, com diferentes “portas de entrada”: por meio de classificação via nota do Enem ou mediante aprovação em vestibular aplicado pela instituição. Para o curso de engenharia mecânica, as inscrições para a seleção foram abertas nesta segunda (15) e seguem até 30 de janeiro.

Serão ofertadas 45 vagas para a primeira turma, sendo 16 para ampla concorrência (seleção via nota do Enem ou vestibular); 20 para candidatos vinculados a empresas industriais, 4 para ex-alunos do SESI e 5 para colaboradores ou familiares de colaboradores do SENAI-RN, por meio do Programa de Desenvolvimento de Pessoas da instituição. A mensalidade será de R$ 1.549,66, com política de descontos prevista conforme o perfil dos candidatos.

As informações sobre o início da operação foram divulgadas nesta segunda-feira (15), durante café da manhã para convidados.

Na ocasião, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) e do Conselho Regional do SENAI-RN, Roberto Serquiz, destacou que a FAETI traz uma grande responsabilidade para o SENAI, em um contexto de efervescência do setor de energia e de grande potencial de desenvolvimento da atividade no estado.


Com informações da Ascom FIERN

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