23 DEZ 2025 | ATUALIZADO 18:14
POLÍCIA
Da redação
16/12/2016 09:55
Atualizado
13/12/2018 15:01

Professor de 30 anos é preso em Mossoró por vender imagens de sexo explícito de crianças

A prisão em flagrante foi efetuada por agentes da PF durante o cumprimento uma ordem judicial de busca e apreensão na casa do professor no Planalto 13 de Maio; ele pagou fiança e foi liberado
Arquivo/MH
Um professor de 30 anos (nome resguardado pela Polícia Federal) foi preso na manhã desta sexta-feira, 16, em Mossoró, pela prática de crimes de exploração sexual infantil.

A prisão em flagrante foi efetuada por agentes da PF durante o cumprimento uma ordem judicial de busca e apreensão na casa do professor no Planalto 13 de Maio. A operação recebeu o nome de Mefisto.

Os agentes, durante as buscas, encontraram mídias eletrônicas com pornografia infantil. O professor foi enquadrado no Art. 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente, que diz o seguinte:

“Art. 241 – Vender ou expor à venda fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito de crianças... (Eca – Lei número 8.069 de 13 de julho de 1990)”.

Além do endereço do professor, os agentes federais cumpriram ordens de busca e apreensão em outros dois lugares em Mossoró (nomes mantidos em sigilo).

Ao todo, 52 agentes cumpriram 12 mandados judiciais de busca e apreensão em endereços residenciais de 10 investigados, sendo que 7 em Natal e três em Caicó, Tibau do Sul e Mossoró.

Veja mais

Operação da PF combate crimes contra a exploração sexual no RN

O professor preso em Mossoró por vender ou expor a venda cenas de sexo explícito de crianças, após lavrado a prisão, ganhou liberdade mediante pagamento de fiança.

Operação Mefisto
O nome da operação vem de Mefistófoles, uma entidade satânica da Idade Média, conhecida como uma das encarnações do mal, aliado de Lucífer na captura de almas inocentes, através da sedução e encanto.
 

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