12 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:25
VARIEDADES
Da redação
29/08/2016 12:44
Atualizado
12/12/2018 15:02

Mossoroense com doença rara busca ajuda para se tratar em Salvador

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Francisco Gelcione, de 18 anos, sofre de polineuropatia sensitivo motora degenerativa e precisa passar por avaliação. Hospital da Rede Sarah, em Salvador, é o mais indicado para o tratamento.
Imagem 1 -  Mossoroense com doença rara busca ajuda para se tratar em Salvador
Cedida

Aos cinco anos de idade, Francisco Gelcione de Oliveira Silva Filho, hoje com 18 anos, começou a apresentar problemas de coordenação motora. No início, os pais não acharam que o problema seria tão sério, mas o diagnóstico comprovou a doença: polineuropatia sensitivo motora degenerativa, bastante rara. O jovem também sofre de dislexia. 

Atualmente, o jovem precisa usar cadeira de rodas para se locomover e convive com a dor e a rotina de tratamentos. Francisco Gelcione precisa passar por avaliação especializada, que se concentra no Hospital Sarah, em Salvador - um dos hospitais da Rede Sarah, que é especializado em reabilitação. 

A agente de saúde Misslene Maia, tia do jovem, entrou em contato com o MOSSORÓ HOJE e falou da luta do sobrinho com a doença e sua busca pelo tratamento. 

Segundo ela, Francisco já foi há várias médicos aqui em Mossoró e também já se tratou no Sarah de Fortaleza, no Ceará, durante cerca de dois anos. Após esse período, voltou a se tratar no RN, mas seu quadro se agravou e agora precisa novamente de tratamento especializado. 

 (Francisco Gelcione, à direita, quando ainda não usava cadeira de rodas)

"Já fomos em vários médicos aqui, mas eles mesmo dizem que é preciso um tratamento especializado, que ele precisa passar por uma avaliação para ver se é preciso fazer cirurgia ou ficar no tratamento. O médico disse que o Sarah de Salvador é mais especializado", detalhou a tia. 

Missolene conta que a família faz de tudo para dar o melhor conforto para Francisco. "Já trocamos de cadeira para dar mais mobilidade de ir para um canto e ir para o outro. Mas, ele precisa fazer essa avaliação", contou a agente de saúde, em tom de preocupação. 

Atualmente, Francisco Gelcione está aos cuidados dos pais, que também têm outro filho com deficiência. A família é de Mossoró. O jovem é atendido pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).

Para os que quiserem ajudar é só encontrar em contato com a tia do jovem através do telefone: Misslene Maia (84) 9 9906-6873




 

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