14 NOV 2025 | ATUALIZADO 11:16

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] O presidente da República será Lula da Silva (PT), em seu 3º mandato, mas quem vai tocar o dia-a-dia do Governo será Geraldo Alckmin (PSB). A “mão na massa” desta vez caberá ao vice, incumbido pelo futuro chefe da nação de segurar a administração da gestão. Tanto será que Lula já elencou Alckmin para comandar a transição de Governo. O petista quer viajar o Brasil em nova caravana, como já fez quando assumiu o 1º mandato em 2003, e trabalhar os programas sociais para erradicar a fome. Vai rodar o mundo, também, para tentar limpar sua biografia após os processos judiciais e levar o discurso de que o Brasil vai atuar forte para preservar o meio ambiente, a despeito do crescimento do agronegócio e da mineração que impulsionam as exportações.
[COLUNA ESPLANADA] Lula quer trabalhar programas sociais e deixará Alckmin à frente do governo

03/11/2022 08:27

O presidente da República será Lula da Silva (PT), em seu 3º mandato, mas quem vai tocar o dia-a-dia do Governo será Geraldo Alckmin (PSB). A “mão na massa” desta vez caberá ao vice, incumbido pelo futuro chefe da nação de segurar a administração da gestão. Tanto será que Lula já elencou Alckmin para comandar a transição de Governo. O petista quer viajar o Brasil em nova caravana, como já fez quando assumiu o 1º mandato em 2003, e trabalhar os programas sociais para erradicar a fome. Vai rodar o mundo, também, para tentar limpar sua biografia após os processos judiciais e levar o discurso de que o Brasil vai atuar forte para preservar o meio ambiente, a despeito do crescimento do agronegócio e da mineração que impulsionam as exportações.

  [COLUNA ESPLANADA] Jair Bolsonaro cuidou de seu futuro. Como revelou a Coluna ontem em sua versão online, na reunião que teve com o ‘dono’ do PL, seu partido, Valdemar da Costa Neto, ele tratou de se blindar a partir de janeiro. E só então se pronunciou à nação no Alvorada. Segundo fontes do Governo, a blindagem caberá a Valdemar através do PL. O partido deve dar garantias a Bolsonaro a partir de 1º de janeiro, como uma casa alugada no Lago Sul em Brasília, um pagamento mensal como conselheiro do partido e defesa jurídica, disponibilizando uma conhecida banca advocatícia da capital para cuidar dos atuais 58 processos que ele responde no STF, e os quais devem “descer” para a 1ª instância. Bolsonaro não tem onde morar em Brasília, se quiser ficar na capital. Mas tem outros destinos os quais a família sugere, a fim de submergir por alguns meses.
[COLUNA ESPLANADA] Jair Bolsonaro cuidou de seu futuro e se blindou a partir de janeiro

02/11/2022 08:30

Jair Bolsonaro cuidou de seu futuro. Como revelou a Coluna ontem em sua versão online, na reunião que teve com o ‘dono’ do PL, seu partido, Valdemar da Costa Neto, ele tratou de se blindar a partir de janeiro. E só então se pronunciou à nação no Alvorada. Segundo fontes do Governo, a blindagem caberá a Valdemar através do PL. O partido deve dar garantias a Bolsonaro a partir de 1º de janeiro, como uma casa alugada no Lago Sul em Brasília, um pagamento mensal como conselheiro do partido e defesa jurídica, disponibilizando uma conhecida banca advocatícia da capital para cuidar dos atuais 58 processos que ele responde no STF, e os quais devem “descer” para a 1ª instância. Bolsonaro não tem onde morar em Brasília, se quiser ficar na capital. Mas tem outros destinos os quais a família sugere, a fim de submergir por alguns meses.

  [COLUNA ESPLANADA] O Progressistas e o PL, que desfilaram aliados do Governo pela Praça dos Três Poderes por quatro anos, começaram a se despedir do atual inquilino do Palácio do Planalto sem constrangimento, com sinais verbais emitidos por expoentes. Primeiro a cumprimentar o presidente eleito Lula da Silva (PT), o bolsonarista (por ora) Arthur Lira deu indicativo de que pretende se sentar com a bancada do PT pela sua reeleição em fevereiro. Do Palácio, o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, nem esperou um silencioso presidente Jair Bolsonaro reconhecer a derrota, e já avisou que vai tocar o grupo da transição para a volta da administração do PT. E dono do PL, partido ao qual Bolsonaro se filiou para disputar a reeleição, avisou a Lula que está esperando um sinal de apoio para colocar à disposição sua forte bancada de 99 deputados federais eleitos. Seria questão de pouco tempo o rompimento de Valdemar e Bolsonaro. O presidente cobrou fidelidade do cacique, que elegeu uma bancada “valdemariana”, e não bolsonarista.
[COLUNA ESPLANADA] Progressistas e o PL começaram a se despedir do governo Bolsonaro

01/11/2022 08:30

O Progressistas e o PL, que desfilaram aliados do Governo pela Praça dos Três Poderes por quatro anos, começaram a se despedir do atual inquilino do Palácio do Planalto sem constrangimento, com sinais verbais emitidos por expoentes. Primeiro a cumprimentar o presidente eleito Lula da Silva (PT), o bolsonarista (por ora) Arthur Lira deu indicativo de que pretende se sentar com a bancada do PT pela sua reeleição em fevereiro. Do Palácio, o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, nem esperou um silencioso presidente Jair Bolsonaro reconhecer a derrota, e já avisou que vai tocar o grupo da transição para a volta da administração do PT. E dono do PL, partido ao qual Bolsonaro se filiou para disputar a reeleição, avisou a Lula que está esperando um sinal de apoio para colocar à disposição sua forte bancada de 99 deputados federais eleitos. Seria questão de pouco tempo o rompimento de Valdemar e Bolsonaro. O presidente cobrou fidelidade do cacique, que elegeu uma bancada “valdemariana”, e não bolsonarista.

  [COLUNA ESPLANADA] O Brasil assistirá a uma nova leva de partidos que querem se unir para colar no presidente eleito e assaltar o governo sem constrangimentos, como em outras gestões. Descerrada a cortina dos bastidores, muda-se a roupagem nas cores e siglas, e surgem velhos conhecidos. Os dirigentes do PROS e do Solidariedade negociam a fusão, e houve primeira reunião há duas semanas em São Paulo. Paulinho da Força se sobrepõe à mesa como o futuro presidente. Não satisfeitos com a potência que se tornou o União Brasil, Luciano Bivar (ex-PSL) e ACM Neto (ex-DEM) avançam nas tratativas com o Progressistas para criarem o maior partido do Brasil. O antigo PP é capitaneado por Ciro Nogueira, hoje chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), e tem Arthur Lira, presidente da Câmara que almeja a reeleição um timoneiro nas negociações. A futura sigla desta nova fusão será governista. E o MDB, com fundos garantidos, é o de sempre: também estará na Esplanada.
[COLUNA ESPLANADA] Partidos começam articulações para colar no presidente eleito

31/10/2022 08:27

O Brasil assistirá a uma nova leva de partidos que querem se unir para colar no presidente eleito e assaltar o governo sem constrangimentos, como em outras gestões. Descerrada a cortina dos bastidores, muda-se a roupagem nas cores e siglas, e surgem velhos conhecidos. Os dirigentes do PROS e do Solidariedade negociam a fusão, e houve primeira reunião há duas semanas em São Paulo. Paulinho da Força se sobrepõe à mesa como o futuro presidente. Não satisfeitos com a potência que se tornou o União Brasil, Luciano Bivar (ex-PSL) e ACM Neto (ex-DEM) avançam nas tratativas com o Progressistas para criarem o maior partido do Brasil. O antigo PP é capitaneado por Ciro Nogueira, hoje chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), e tem Arthur Lira, presidente da Câmara que almeja a reeleição um timoneiro nas negociações. A futura sigla desta nova fusão será governista. E o MDB, com fundos garantidos, é o de sempre: também estará na Esplanada.

  [COLUNA ESPLANADA] A Justiça vai fechar o cerco a empresários que assediam funcionários para votar em seus candidatos a presidente. O monitoramento é constante através de canais de denúncias. A três dias do 2º turno da eleição, o aumento significativo de casos de assédio eleitoral tem sido monitorado em especial pela Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional São Paulo. O número de denúncias registradas pelo Ministério Público do Trabalho supera em cinco vezes o de 2018 e representa um crescimento de cerca de 450%. A maioria dos casos são contra empresários que agem com a “intenção de coagir, pressionar e intimidar empregados a votar em um determinado candidato”, condicionando a manutenção do emprego à vitória do indicado.
[COLUNA ESPLANADA] Justiça vai fechar cerco a empresários que praticam assédio eleitoral

27/10/2022 08:31

A Justiça vai fechar o cerco a empresários que assediam funcionários para votar em seus candidatos a presidente. O monitoramento é constante através de canais de denúncias. A três dias do 2º turno da eleição, o aumento significativo de casos de assédio eleitoral tem sido monitorado em especial pela Associação Brasileira de Recursos Humanos Seccional São Paulo. O número de denúncias registradas pelo Ministério Público do Trabalho supera em cinco vezes o de 2018 e representa um crescimento de cerca de 450%. A maioria dos casos são contra empresários que agem com a “intenção de coagir, pressionar e intimidar empregados a votar em um determinado candidato”, condicionando a manutenção do emprego à vitória do indicado.


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