O Governo do Rio Grande do Norte prorrogou o prazo de inscrições para o concurso público da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado (Emparn). A nova data limite é 18 de maio de 2025, conforme publicado em aditivo no Diário Oficial do Estado. Os interessados devem realizar a inscrição por meio do site da banca organizadora, o Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (Idecan).
Com a mudança, o cronograma do concurso também sofreu ajustes. A publicação da lista definitiva de inscritos está prevista para 6 de junho. A aplicação das provas objetiva e discursiva permanece agendada para o dia 22 de junho, e o resultado final deve ser divulgado em 10 de outubro.
O concurso da Emparn foi anunciado pela governadora Fátima Bezerra no dia 4 de abril e representa a retomada de contratações efetivas na empresa após mais de três décadas sem realização de certames. Estão sendo oferecidas 16 vagas imediatas, além da formação de cadastro de reserva, para os cargos de Pesquisador e Técnico de Nível Superior (Analista) e Médio.
As oportunidades estão distribuídas entre diferentes áreas do conhecimento, como Meteorologia, Aquicultura, Produção Animal e Vegetal, Administração, Contabilidade, Direito, entre outras. O processo seletivo será composto por três fases: prova objetiva para todos os cargos, prova discursiva para os de nível superior e análise de títulos para os candidatos ao cargo de pesquisador.
Segundo o secretário Pedro Lopes, da Secretaria de Estado da Administração (Sead), a ampliação do prazo favorece uma maior participação. “Agora os candidatos têm mais tempo de se preparar e se inscrever, garantindo uma seleção ainda mais ampla e democrática para a Emparn, que é uma empresa estratégica para o desenvolvimento rural e tecnológico do nosso estado”, afirmou.
O diretor-presidente da Emparn, Rodrigo Oliveira Maranhão, também comentou a importância da seleção. “O concurso vai ampliar nossa capacidade operacional. Com certeza, esse apoio é muito importante para o desenvolvimento das nossas pesquisas agropecuárias, como os estudos para a convivência com o semiárido”, disse.