11 DEZ 2024 | ATUALIZADO 09:41
NACIONAL
POR LEANDRO MAZZINI
06/10/2022 08:21
Atualizado
06/10/2022 08:21

[COLUNA ESPLANADA] MPE vai ter trabalho pós-eleição para investigar muitas fake news

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O Ministério Público Eleitoral vai ter trabalho pós-eleição para investigar muitas fake news. Do início da campanha (16 de agosto) até domingo da eleição do 1º turno, o app Pardal da Justiça Eleitoral recebeu 37.520 denúncias diversas de irregularidades, como boca de urna, compra de votos mas principalmente fake news nas redes etc. Foram relatados 1.694 disparos em massa (SMS e mensagens por Whatsapp e Telegram) e 15.016 perfis de usuários com indícios de “comportamento inautêntico” na internet.
Imagem 1 -  [COLUNA ESPLANADA] O Ministério Público Eleitoral vai ter trabalho pós-eleição para investigar muitas fake news. Do início da campanha (16 de agosto) até domingo da eleição do 1º turno, o app Pardal da Justiça Eleitoral recebeu 37.520 denúncias diversas de irregularidades, como boca de urna, compra de votos mas principalmente fake news nas redes etc. Foram relatados 1.694 disparos em massa (SMS e mensagens por Whatsapp e Telegram) e 15.016 perfis de usuários com indícios de “comportamento inautêntico” na internet.
[COLUNA ESPLANADA] O Ministério Público Eleitoral vai ter trabalho pós-eleição para investigar muitas fake news. Do início da campanha (16 de agosto) até domingo da eleição do 1º turno, o app Pardal da Justiça Eleitoral recebeu 37.520 denúncias diversas de irregularidades, como boca de urna, compra de votos mas principalmente fake news nas redes etc. Foram relatados 1.694 disparos em massa (SMS e mensagens por Whatsapp e Telegram) e 15.016 perfis de usuários com indícios de “comportamento inautêntico” na internet.
FOTO: REPRODUÇÃO

COLUNA ESPLANADA

Leandro Mazzini


BRASÍLIA, QUINTA-FEIRA, 6 DE OUTUBRO DE 2022 - Nº 3463

Os três colégios

O apoio dos governadores de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) – que perdeu a eleição –, de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), ambos reeleitos, é de um forte simbolismo para o presidente Jair Bolsonaro (PL) contra Lula da Silva (PT). Eles comandam os três maiores colégios eleitorais do Brasil. Mas não garantem a transferência de votos. Até ontem, não havia confirmação de nenhum comício para o presidente em suas capitais A alta abstenção do 1º turno pode se repetir em especial nos Estados onde a eleição se decidiu no domingo (casos de Minas e Rio). E a alta rejeição a Bolsonaro e a Lula também pode deixar muita gente em casa dia 30. Se quiser virar o jogo, Bolsonaro e os governadores têm o desafio de conclamar a militância, os indecisos e os milhões de eleitores que não votaram dia 4 a rumarem às urnas no 2º turno. Bolsonaro prepara agenda para Belo Horizonte para semana que vem. Por ora, Lula está praticamente eleito com o voto fidelizado da primeira etapa.

Fakes eleitorais

O Ministério Público Eleitoral vai ter trabalho pós-eleição para investigar muitas fake news. Do início da campanha (16 de agosto) até domingo da eleição do 1º turno, o app Pardal da Justiça Eleitoral recebeu 37.520 denúncias diversas de irregularidades, como boca de urna, compra de votos mas principalmente fake news nas redes etc. Foram relatados 1.694 disparos em massa (SMS e mensagens por Whatsapp e Telegram) e 15.016 perfis de usuários com indícios de “comportamento inautêntico” na internet.



Neto resiste

Mesmo diante da virada surpreendente de Jerônimo (PT) para o governo da Bahia, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, que liderava com folga as pesquisas, resiste a declarar apoio a Bolsonaro, como pedem aliados, e buscar o voto da centro-direita no Estado. A próximos, Neto diz que vai manter o ritmo do 1º turno, e que não quer “federalizar a eleição” no Estado, e deixar seus eleitores decidirem. O DEM, que ele presidia, já não existe mais. Amigos indicam que ele arrisca enterrar o Carlismo no Estado.

Nordeste no plenário

No Nordeste, segundo maior colégio eleitoral por regiões do Brasil, 151 deputados federais foram eleitos. Deste total, 89 são os reeleitos, e 62 estreiam na Câmara dos Deputados, o que representa 41% de renovação da região na Casa. O comparativo é da Agência Tatu, com dados do Tribunal Superior Eleitoral.

Covid x Saúde

Seis em cada 10 brasileiros (62%) consideram a Covid-19 o maior problema de saúde. A constatação é da pesquisa ‘Monitor Global dos Serviços de Saúde’, realizada pela Ipsos. O índice está acima da média global, que é de 47%. O Japão, com 73%, lidera a lista. Dos 34 países que participaram do levantamento, 19 apontaram a doença como o principal problema de saúde enfrentado pela nação.

Queimadas

Um grande desafio nacional e internacional para o próximo presidente são as queimadas que não param em diferentes biomas do Brasil. Dados do Inpe mostram que em setembro ocorreu aumento de queimadas na Amazônia, o maior número desde 2010. Foram 41.282 focos mês passado, contra 16.742 do mesmo mês de 2021. O Pará é o recordista de queimadas, com 12.696 focos de calor registrados, representando 30,8% do total, seguido por Amazonas (8.659).

ESPLANADEIRA

# Grupo Nexpe lança campanha pelo Outubro Rosa. # Layers e Sistema de Gestão Sophia se unem para impulsionar acesso às tecnologias educacionais. "Primavera dos Livros" retorna de 7 a 9 de outubro ao Museu da República, no Rio. # Espaço BB Arte abre hoje exposição "Coletivo BB Saúda e Pede Passagem". # Instituto Prefab Future acertou resultado da eleição para Governo do RJ: Castro (58,6%) e Freixo (27,3%). #  Sociedade Brasileira de Mastologia: em 2022 foram realizadas 1.108.249 mamografias no Brasil.

Colaboraram Walmor Parente, Carolina Freitas, Sara Moreira e Izânio Façanha (charge)

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