24 JUN 2025 | ATUALIZADO 11:56

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] Dois “agregados” do clã Bolsonaro perderam nas eleições municipais. Renato, irmão do ex-presidente da República, foi derrotado para prefeito na pequena Registro (SP). Léo Índio, o sobrinho que circulava pelo Palácio, não se elegeu vereador em Cascavel (PR).
[COLUNA ESPLANADA] “Agregados” do clã Bolsonaro perderam nas eleições municipais

15/10/2024 10:32

Dois “agregados” do clã Bolsonaro perderam nas eleições municipais. Renato, irmão do ex-presidente da República, foi derrotado para prefeito na pequena Registro (SP). Léo Índio, o sobrinho que circulava pelo Palácio, não se elegeu vereador em Cascavel (PR).

  [COLUNA ESPLANADA] Presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso requisitou um jatinho da Força Aérea Brasileira, amparado na prerrogativa do cargo, para um bate-e-volta Brasília-Mendoza, a terra dos parreirais argentinos. Fez uma palestra dia 27 de setembro no XVII Encontro da Associação Paranaense de Juízes Federais. Mas a lista dos seis passageiros que o acompanhou, com os quais ficou por lá até dia 29 à tarde, ele ainda não quis revelar.
[COLUNA ESPLANADA] Presidente do STF solicita jatinho da FAB para palestra na Argentina

14/10/2024 08:34

Presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso requisitou um jatinho da Força Aérea Brasileira, amparado na prerrogativa do cargo, para um bate-e-volta Brasília-Mendoza, a terra dos parreirais argentinos. Fez uma palestra dia 27 de setembro no XVII Encontro da Associação Paranaense de Juízes Federais. Mas a lista dos seis passageiros que o acompanhou, com os quais ficou por lá até dia 29 à tarde, ele ainda não quis revelar.

  [COLUNA ESPLANADA] O presidente do Conselho de Administração do Real Grandeza, Rodrigo Figueiredo Sória, e os outros conselheiros indicados pela Eletrobras pediram e obtiveram permissão da Previc para permanecerem nos cargos até o final de novembro. O plano de Soria e dos outros conselheiros aliados é permanecerem mais tempo na administração do Real Grandeza para implementarem a reforma que transfere o controle do decano fundo de pensão dos funcionários dono de R$ 20 bilhões, para o comando privado da Eletrobras. Pela proposta, oito dos dez integrantes do Comitê de Investimentos renunciariam aos cargos. A partir daí, o colegiado seria formado por apenas seis integrantes: Soria, Ricardo Carneiro, que apoia a reforma, e mais outros quatro gestores oriundos do mercado. Na nova composição, caberia aos servidores da Eletrobras, Eletronuclear e Furnas indicarem apenas um dos quatro integrantes. E ficarem em minoria.
[COLUNA ESPLANADA] Conselho segue de olho no fundo de pensão dos funcionários da Eletrobras

11/10/2024 09:05

O presidente do Conselho de Administração do Real Grandeza, Rodrigo Figueiredo Sória, e os outros conselheiros indicados pela Eletrobras pediram e obtiveram permissão da Previc para permanecerem nos cargos até o final de novembro. O plano de Soria e dos outros conselheiros aliados é permanecerem mais tempo na administração do Real Grandeza para implementarem a reforma que transfere o controle do decano fundo de pensão dos funcionários dono de R$ 20 bilhões, para o comando privado da Eletrobras. Pela proposta, oito dos dez integrantes do Comitê de Investimentos renunciariam aos cargos. A partir daí, o colegiado seria formado por apenas seis integrantes: Soria, Ricardo Carneiro, que apoia a reforma, e mais outros quatro gestores oriundos do mercado. Na nova composição, caberia aos servidores da Eletrobras, Eletronuclear e Furnas indicarem apenas um dos quatro integrantes. E ficarem em minoria.

  [COLUNA ESPLANADA] Logo após a reeleição de Eduardo Paes (PSD) à Prefeitura do Rio de Janeiro, um grupo de bolsonaristas defendeu a candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL) ao Governo do Estado em 2026. Argumentam que a direita precisa de nome forte para a sucessão de Cláudio Castro (PL). Mas quem manda no clã, Jair Bolsonaro, já decidiu: Flávio será candidato à reeleição, e a 2ª vaga na chapa para o Senado pode ficar com um desses nomes: Cláudio Castro (PL), deputado Dr. Luizinho (PP) ou o deputado Pazuello (PL) – este pode aparecer também candidato a vice ao Palácio Guanabara. A aposta hoje deste grupo político para o Governo é Rodrigo Bacellar (União), presidente da ALERJ. E nenhum deles acredita que o prefeito vai ficar os quatro anos no mandato, como avisou. Paes é o nome de Lula da Silva ao Palácio Guanabara.
[COLUNA ESPLANADA] Bolsonarista defendem candidatura de Flávio Bolsonaro ao governo do RJ

10/10/2024 09:24

Logo após a reeleição de Eduardo Paes (PSD) à Prefeitura do Rio de Janeiro, um grupo de bolsonaristas defendeu a candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL) ao Governo do Estado em 2026. Argumentam que a direita precisa de nome forte para a sucessão de Cláudio Castro (PL). Mas quem manda no clã, Jair Bolsonaro, já decidiu: Flávio será candidato à reeleição, e a 2ª vaga na chapa para o Senado pode ficar com um desses nomes: Cláudio Castro (PL), deputado Dr. Luizinho (PP) ou o deputado Pazuello (PL) – este pode aparecer também candidato a vice ao Palácio Guanabara. A aposta hoje deste grupo político para o Governo é Rodrigo Bacellar (União), presidente da ALERJ. E nenhum deles acredita que o prefeito vai ficar os quatro anos no mandato, como avisou. Paes é o nome de Lula da Silva ao Palácio Guanabara.

  [COLUNA ESPLANADA] Mesmo após ter sido alertado numerosas vezes, o Instituto Combustível Legal (ICL), composto por um pool das maiores distribuidoras do Brasil, vem se omitindo sobre um caso muito sério que afeta diretamente o consumidor e o Estado brasileiro. Informes de investigadores que chegam à Coluna dão conta de que uma grande refinaria localizada no Sul do País, e controlada por empresas filiadas ao ICL, teria vendido mais de 100 milhões de litros de solvente utilizados na adulteração de gasolina em São Paulo. Esse volume tem capacidade de adulterar mais de 1 bilhão (!!) de litros do combustível. Para o leitor ter uma ideia do tamanho do estrago no tanque, significa a venda total de gasolina de alguns meses no Estado de São Paulo. O pior é que se noticia no mercado, segundo fontes com detalhes do caso, que esse produto foi vendido sem marcação compulsória - o que poderia impedir a adulteração e que seria exigência da Agência Nacional do Petróleo. Ou seja, o solvente está saindo da refinaria pronto para ser utilizado na adulteração. Agora, segue a questão, ICL, cadê você?
[COLUNA ESPLANADA] ICL tem se omitido sobre possível adulteração de combustíveis

09/10/2024 08:43

Mesmo após ter sido alertado numerosas vezes, o Instituto Combustível Legal (ICL), composto por um pool das maiores distribuidoras do Brasil, vem se omitindo sobre um caso muito sério que afeta diretamente o consumidor e o Estado brasileiro. Informes de investigadores que chegam à Coluna dão conta de que uma grande refinaria localizada no Sul do País, e controlada por empresas filiadas ao ICL, teria vendido mais de 100 milhões de litros de solvente utilizados na adulteração de gasolina em São Paulo. Esse volume tem capacidade de adulterar mais de 1 bilhão (!!) de litros do combustível. Para o leitor ter uma ideia do tamanho do estrago no tanque, significa a venda total de gasolina de alguns meses no Estado de São Paulo. O pior é que se noticia no mercado, segundo fontes com detalhes do caso, que esse produto foi vendido sem marcação compulsória - o que poderia impedir a adulteração e que seria exigência da Agência Nacional do Petróleo. Ou seja, o solvente está saindo da refinaria pronto para ser utilizado na adulteração. Agora, segue a questão, ICL, cadê você?


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