18 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:21
MOSSORÓ
15/01/2020 15:17
Atualizado
15/01/2020 17:45

Isolda solicita instalação de outra unidade do Programa Sopa Cidadã em Mossoró

O programa o Governo que fornece uma refeição balanceada e saudável a um valor acessível para que a população menos favorecida possa ter acesso a uma alimentação equilibrada. Em Mossoró, apenas o Restaurante Popular do Santo Antônio conta com o programa. “É preciso que haja políticas públicas inclusivas para que a população que mais precisa possa viver com dignidade”, defende Isolda.
Isolda solicita instalação de outra unidade do Sopa Cidadã em Mossoró, programa do Governo que fornece uma refeição balanceada e saudável a um valor acessível para que a população menos favorecida. Na cidade, apenas o Restaurante Popular do Santo Antônio conta com o programa. “É preciso que haja políticas públicas inclusivas para que a população que mais precisa possa viver com dignidade”, defende Isolda.
FOTO: WILSON MORENO

A deputada estadual Isolda Dantas encaminhou à Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social do Rio Grande do Norte (SETHAS), a instalação de mais uma unidade do Programa Sopa Cidadã no município de Mossoró.

O programa é um equipamento do Governo que fornece uma refeição balanceada e saudável a um valor acessível para que a população menos favorecida possa ter acesso a uma alimentação equilibrada.

O Sopa Cidadã é realizado no Restaurante Popular. Atualmente existem cinco unidades na cidade, localizadas no Alto de São Manoel, Alto da Conceição, Santo Antônio, UERN, e Abolição IV.

Mossoró é a segunda maior cidade do Estado e apenas o Restaurante Popular do Santo Antônio conta com o programa da sopa.

Em entrevista para a Rádio Difusora, Isolda afirmou: “Para termos uma ideia, no censo do IBGE de 2010, 38% da população mossoroense vivia com meio salário mínimo. Este número com certeza aumentou diante do crescimento do desemprego e com a falta de programas sociais na nossa cidade.”

E continuou: “Programas como estes contribuem para que a população faça refeições regulares, mas ainda é pouco. É preciso que haja políticas públicas inclusivas para que a população que mais precisa possa viver com dignidade”, defende Isolda.


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