05 DEZ 2025 | ATUALIZADO 21:05
POLÍCIA
23/07/2025 14:22
Atualizado
23/07/2025 14:22

TJP: Acusado de matar "Maniquim" pega 12 anos de prisão

Conforme os autos do processo, a vítima, Gilson Laurentino da Cunha, que já tinha antecedentes criminais, estava sob efeito de álcool na calçada de sua casa. Ele teria interpretado erroneamente uma discussão entre Sanderson Amâncio da Silva e seu pai, Samuel Ramos da Silva, como sendo direcionada a ele, proferindo palavras ofensivas. Gilson respondeu e sofreu três facadas de Sanderson. O julgamento ocorreu no Fórum Municipal de Mossoró. O réu deve cumprir a pena em regime fechado.
Conforme os autos do processo, a vítima, Gilson Laurentino da Cunha, que já tinha antecedentes criminais, estava sob efeito de álcool na calçada de sua casa. Ele teria interpretado erroneamente uma discussão entre Sanderson Amâncio da Silva e seu pai, Samuel Ramos da Silva, como sendo direcionada a ele, proferindo palavras ofensivas. Gilson respondeu e sofreu três facadas de Sanderson. O julgamento ocorreu no Fórum Municipal de Mossoró. O réu deve cumprir a pena em regime fechado.

A Tribunal do Júri Popular de Mossoró condenou nesta quarta-feira (23 de julho de 2025) Sanderson Amâncio da Silva, de 33 anos, a 12 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato de Gilson Laurentino da Cunha, conhecido como "Maniquim", de 52 anos.

O crime ocorreu em 2 de novembro de 2024, no bairro Bom Jardim, em Mossoró.

Dinâmica do Crime e Investigação

Conforme os autos do processo, a vítima, Gilson Laurentino da Cunha, que já tinha antecedentes criminais, estava sob efeito de álcool na calçada de sua casa. Ele teria interpretado erroneamente uma discussão entre Sanderson Amâncio da Silva e seu pai, Samuel Ramos da Silva, como sendo direcionada a ele, proferindo palavras ofensivas.

Em resposta, Sanderson Amâncio da Silva, armado com uma faca, desferiu três golpes contra Gilson Laurentino e fugiu do local em uma motocicleta. Testemunhas reconheceram o agressor e relataram os fatos à Justiça, o que levou à rápida prisão de Sanderson pela Polícia Civil. O réu não negou a autoria do crime, sendo posteriormente pronunciado para julgamento.

Julgamento e Sentença

O julgamento, presidido pelo juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, teve início por volta das 9 horas no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins. Após a oitiva do réu, os debates foram iniciados entre o representante do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), Armando Lúcio Ribeiro, e a advogada de defesa de Sanderson Amâncio, Maria Clivia Duarte.

Ao final das discussões, o Conselho de Sentença se reuniu em sala secreta e decidiu pela condenação de Sanderson Amâncio da Silva, acatando a denúncia do Ministério Público Estadual. A pena fixada foi de 12 anos de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime fechado na Penitenciária Agrícola Mário Negócio, em Mossoró.

Notas

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