21 DEZ 2025 | ATUALIZADO 13:54
MOSSORÓ
CEZAR ALVES
01/07/2021 15:08
Atualizado
01/07/2021 16:15

Juiz Federal diz que não pode haver descontinuidade no trabalho do HMAC

Durante a inspeção ao trabalho de restauração e ampliação do Hospital Maternidade Almeida Castro, nesta quinta-feira (1º), o Juiz Orlan Donato, da 8ª Vara Federal, conversou com a equipe médica e recebeu documentos que mostram a qualidade do trabalho que vem sendo realizado pela junta interventora da Apamim.
Juiz Federal diz que não pode haver descontinuidade no trabalho do HMAC. Durante a inspeção ao trabalho de restauração e ampliação do Hospital Maternidade Almeida Castro, nesta quinta-feira (1º), o Juiz Orlan Donato, da 8ª Vara Federal, conversou com a equipe médica e recebeu documentos que mostram a qualidade do trabalho que vem sendo realizado pela junta interventora da Apamim.
FOTO: CEZAR ALVES

O juiz Orlan Donato Rocha, da 8ª Vara Federal, inspecionou nesta sexta-feira, dia 1 de julho, o trabalho de restauração e ampliação do Hospital Maternidade Almeida Castro, em Mossoró-RN.

Donato Rocha é o titular da Ação Judicial, movida pelo Cremern no ano de 2014, de intervenção da APAMIM, que administra o HMAC e atualmente também o Hospital de Campanha São Luiz.

O juiz federal foi recebido pela coordenadora geral da intervenção, Larizza Queiroz, e pelo assessor jurídico, Gustavo Lins. Ivanise Feitosa, da Administração, e Cezar Alves, da comunicação, também estavam presentes.

Durante a inspeção, o juiz conversou com os médicos Inavan Silveira e Manoel Nobre sobre o funcionamento da unidade e as dificuldades impostas pela pandemia causada pelo novo coronavírus.

Este diálogo foi fortalecido com os dados jurídicos repassados pelo advogado Gustavo Lins e administrativos e financeiros pela coordenadora geral Larizza Queiroz.

O juiz Orlan Donato Rocha enfatizou a equipe de intervenção que não pode haver descontinuidade dos serviços prestados pela Maternidade Almeida Castro, que realiza uma média de 20 partos por dia, cerca de 7 mil por ano e, deste total, 1.800 são bebês que nascem prematuros e com baixo peso.

A coordenadora geral Larizza Queiroz disse que recebeu a missão da Justiça Federal para reestruturar e ampliar o Hospital Maternidade Almeida Castro, missão esta que passou a ser em dobro quando começou a pandemia, ano passado.

Agradece o apoio que recebe da Justiça Federal, do Ministério Público e principalmente da equipe da linha de frente da instituição para o cumprimento da missão dada pela Justiça Federal.


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