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MOSSORÓ
17/06/2021 12:18
Atualizado
17/06/2021 16:32

60% dos ambulantes de Mossoró atuam sem Alvará da Prefeitura

Mossoró possui 1.104 pessoas comercializando nos espaços públicos da cidade, incluindo a Cobal, Vuco-vuco, Mercado Central, Mercado do Bom Jardim, Mercado do Alto da Conceição, Praça da Independência, Ruas do Centro e Feira do Peixe, destes, 415 não tem local adequado para vender seus produtos. O Prefeito Allyson Bezerra ressalta que não há intenção de retirada dos ambulantes e sim de adequação, garantindo o direito das pessoas que ali tiram o seu sustento e também atendendo as determinações judiciais sobre acessibilidade e livre tráfego no Centro.
Mossoró possui 1.104 pessoas comercializando nos espaços públicos da cidade, incluindo a Cobal, Vuco-vuco, Mercado Central, Mercado do Bom Jardim, Mercado do Alto da Conceição, Praça da Independência, Ruas do Centro e Feira do Peixe, destes, 415 não tem local adequado para vender seus produtos. O Prefeito Allyson Bezerra ressalta que não há intenção de retirada dos ambulantes e sim de adequação, garantindo o direito das pessoas que ali tiram o seu sustento e também atendendo as determinações judiciais sobre acessibilidade e livre tráfego no Centro.

O Prefeito Allyson Bezerra se reuniu na manhã desta quinta-feira (17), com o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Franklin Filgueira para a apresentação dos dados referentes ao estudo sócio econômico realizado sobre os comerciantes de Mossoró. De acordo com o levantamento, 60,3% dos comerciantes ambulantes não tem alvará para atuar nos mercados e espaços públicos da cidade.

Mossoró possui 1.104 pessoas comercializando nos espaços públicos da cidade, incluindo a Cobal, Vuco-vuco, Mercado Central, Mercado do Bom Jardim, Mercado do Alto da Conceição, Praça da Independência, Ruas do Centro e Feira do Peixe, destes, 415 não tem local adequado para vender seus produtos.

O Prefeito Allyson Bezerra ressalta que não há intenção de retirada dos ambulantes e sim de adequação, garantindo o direito das pessoas que ali tiram o seu sustento e também atendendo as determinações judiciais sobre acessibilidade e livre tráfego no Centro.

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“A partir deste estudo podemos perceber que há 415 comerciantes que precisam de um local  adequado para trabalhar, já autorizamos a empresa para construir o projeto do Vuco- vuco, regularizar todos os boxes, reformar e ampliar a Cobal. Nosso objetivo final é deixar todos os mercados de Mossoró organizados com infraestrutura e os comerciantes regularizados” afirma Allyson.

Allyson destaca ainda que com a ampliação do Vuco-vuco, será possível contemplar todos os comerciantes que atualmente ocupa espaço na Praça da Independência, em frente ao Mercado Público Central. Sobre os ambulantes que estão  espalhados nas ruas  do centro, o prefeito disse que agora vai chama-los para conversar no Palácio da Resistência, buscando uma melhor saída.

“Nós já iniciamos o projeto do Vuco vuco e temos 50 dias para aprovação do projeto e depois partimos para a licitação. No Vuco-vuco nós vamos fazer uma grande reforma e ampliação para conseguir atender toda a demanda do próprio Vuco vuco e também a demanda da praça da independência. Na Cobal também já autorizamos a reforma e ampliação considerando que existe uma demanda no entorno da Cobal que precisam de regularização” destaca o Prefeito.


Durante a apresentação do perfil sócio econômico do comercio, o Prefeito disse que pretende também construir o mercado do Peixe para atender também a demanda de comerciantes nesse seguimento.

‘Nosso objetivo é construir o mercado do peixe, aonde nós vamos atender a demanda que existe ali próximo ao Dnit com aquela feira do peixe e também uma demanda que existe ali por fora da própria Cobal. Então, com esses três mercados criados e ampliados a nossa expectativa é que nós consigamos atender a demanda que hoje existe em Mossoró” frisa.

Para Franklin Filgueira, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, o levantamento foi positivo para que a Prefeitura junto com a secretaria possa desenvolver políticas públicas que atendam a população.

“Nosso estudo socioeconômico, ele é bem mais profundo que um mero cadastro, porque ele permite ter informações sociais e econômicas das pessoas que estão ocupando as vias, os logradouros públicos com a atividade do comércio popular e isso vai permitir que o planejamento seja muito mais acertado e muito eficiente” disse o secretário.

Segundo Franklin Filgueira, o próximo passo é montar os projetos arquitetônicos para dar início as ampliações. “ O prefeito já definiu as prioridades, os pontos mais impactantes e os projetos já estão andando, projeto arquitetônico da reforma e ampliação, tanto da Cobal como do Vuco Vuco já estão em andamento, só que agora a gente vai poder planejar melhor os espaços, porque o levantamento que a gente fez mostra, inclusive, os aspectos que impactam a mobilidade, por exemplo, tudo isso é importante e vai aumentar e melhorar a eficiência da qualidade do que está sendo planejado nesses empreendimentos” finaliza.


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