07 OUT 2024 | ATUALIZADO 14:36

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] Oito anos se passaram da descoberta de escuta ambiental no piso do gabinete do ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal. Na Corte, não há dúvidas de que o alvo era o inquilino antecessor Joaquim Barbosa, relator do Mensalão do Pt (AP 470), que abdicou do tempo de Casa que lhe restava. Mas até hoje a PF e a Secretaria de Segurança do STF não sabem o que aconteceu ali.
[COLUNA ESPLANADA] Há 8 anos o STF encontrava uma escuta em piso de gabinete de ministro

05/08/2024 09:09

Oito anos se passaram da descoberta de escuta ambiental no piso do gabinete do ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal. Na Corte, não há dúvidas de que o alvo era o inquilino antecessor Joaquim Barbosa, relator do Mensalão do Pt (AP 470), que abdicou do tempo de Casa que lhe restava. Mas até hoje a PF e a Secretaria de Segurança do STF não sabem o que aconteceu ali.

  [COLUNA ESPLANADA] Tal como em regiões de países devastados por guerras, quando grandes multinacionais apresentam projetos para reconstrução de cidades, grandes empreiteiras do Rio de Janeiro e São Paulo já enviam seus lobistas e representantes a Porto Alegre e cidades atingidas pelas enchentes para propor negócios a prefeitos e ao Governo do Estado. Fundos de investimentos também estão no páreo, apurou a Coluna com uma fonte que acompanha de perto as tratativas para obras de ruas, rodovias, esgoto, drenagem e afins. O foco é a habitação – serão demandadas 30 mil novas casas. Os CEOs estão agressivos na oferta. Procuram pequenas construtoras locais com acesso aos prefeitos para comprar seus projetos ou créditos futuros. Mas a Polícia Civil já detectou movimentos.
[COLUNA ESPLANADA] Empreiteiras procuram Governo do RS para reconstruir cidades

01/08/2024 08:35

Tal como em regiões de países devastados por guerras, quando grandes multinacionais apresentam projetos para reconstrução de cidades, grandes empreiteiras do Rio de Janeiro e São Paulo já enviam seus lobistas e representantes a Porto Alegre e cidades atingidas pelas enchentes para propor negócios a prefeitos e ao Governo do Estado. Fundos de investimentos também estão no páreo, apurou a Coluna com uma fonte que acompanha de perto as tratativas para obras de ruas, rodovias, esgoto, drenagem e afins. O foco é a habitação – serão demandadas 30 mil novas casas. Os CEOs estão agressivos na oferta. Procuram pequenas construtoras locais com acesso aos prefeitos para comprar seus projetos ou créditos futuros. Mas a Polícia Civil já detectou movimentos.

  [COLUNA ESPLANADA] A Vale faz ofensiva em Brumadinho (MG) para criar um parque ecológico imenso com fazendas atingidas ou não pelo rompimento da barragem. Oferece míseros R$ 60 mil a R$ 66 mil pelo hectare de terra. A Coluna teve conhecimento de três casos de fazendeiros sondados – uns não querem vender, outro diz que não compra nem coxinha em feira com o dinheiro. Em Minas Gerais e Goiás, para exemplo de comparação, o hectare não sai por menos de R$ 200 mil.
[COLUNA ESPLANADA] Vale oferece preço abaixo do mercado para comprar fazendas em Brumadinho

31/07/2024 08:31

A Vale faz ofensiva em Brumadinho (MG) para criar um parque ecológico imenso com fazendas atingidas ou não pelo rompimento da barragem. Oferece míseros R$ 60 mil a R$ 66 mil pelo hectare de terra. A Coluna teve conhecimento de três casos de fazendeiros sondados – uns não querem vender, outro diz que não compra nem coxinha em feira com o dinheiro. Em Minas Gerais e Goiás, para exemplo de comparação, o hectare não sai por menos de R$ 200 mil.

  [COLUNA ESPLANADA] A Agência Nacional de Petróleo (ANP) fechou o cerco à formuladora de combustíveis Copape, de São Paulo, após uma série de irregularidades encontradas na empresa, e cancelou na última sexta-feira a sua licença de operação. Não bastasse isso, semana passada a Justiça paulista aceitou denúncia contra seus proprietários por lavagem de dinheiro. A Copape também é investigada por suspeita de ligações com a facção PCC. O mais surpreendente nesse cenário é que, mesmo proibida de produzir e comercializar combustíveis, a empresa vem anunciando que retomará suas atividades através da GT Formuladora, localizada em Osasco, na Grande São Paulo. Olho neles!
[COLUNA ESPLANADA] ANP fecha cerco contra formuladora de combustíveis de São Paulo

30/07/2024 09:22

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) fechou o cerco à formuladora de combustíveis Copape, de São Paulo, após uma série de irregularidades encontradas na empresa, e cancelou na última sexta-feira a sua licença de operação. Não bastasse isso, semana passada a Justiça paulista aceitou denúncia contra seus proprietários por lavagem de dinheiro. A Copape também é investigada por suspeita de ligações com a facção PCC. O mais surpreendente nesse cenário é que, mesmo proibida de produzir e comercializar combustíveis, a empresa vem anunciando que retomará suas atividades através da GT Formuladora, localizada em Osasco, na Grande São Paulo. Olho neles!

  [COLUNA ESPLANADA] Os resultados apresentados há dias pela British American Tobacco (BAT), líder mundial na produção de cigarros – que no Brasil é dona da antiga Souza Cruz – mostraram que cerca de 18% da receita global da companhia no 1º semestre resultou de produtos que não emitem fumaça, como cigarros eletrônicos (os vapes), regulamentados em mais de 80 países como alternativa de menor dano para fumantes adultos. Mas aqui no Brasil, proibição da Anvisa vigente desde 2009 barra a regulamentação específica para as novas categorias e inviabiliza a operação da indústria legal nesses segmentos. Resultado na praça: controle do vape pelo crime organizado, contrabando e sonegação de impostos das cigarreiras piratas de outros países, como vizinhos latinos ou asiáticos.
[COLUNA ESPLANADA] Proibição de vape no Brasil resulta em contrabando e sonegação de impostos

29/07/2024 08:36

Os resultados apresentados há dias pela British American Tobacco (BAT), líder mundial na produção de cigarros – que no Brasil é dona da antiga Souza Cruz – mostraram que cerca de 18% da receita global da companhia no 1º semestre resultou de produtos que não emitem fumaça, como cigarros eletrônicos (os vapes), regulamentados em mais de 80 países como alternativa de menor dano para fumantes adultos. Mas aqui no Brasil, proibição da Anvisa vigente desde 2009 barra a regulamentação específica para as novas categorias e inviabiliza a operação da indústria legal nesses segmentos. Resultado na praça: controle do vape pelo crime organizado, contrabando e sonegação de impostos das cigarreiras piratas de outros países, como vizinhos latinos ou asiáticos.


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