23 DEZ 2025 | ATUALIZADO 11:44
MOSSORÓ
23/12/2025 10:15
Atualizado
23/12/2025 10:15

Meteorologia prevê menos de 400 mm de chuvas nos primeiros três meses de 2026

A Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seadru) divulgou a estimativa de chuvas para o primeiro trimestre de 2026 em Mossoró, com base no monitoramento realizado em todas as comunidades rurais por meio de pluviômetros. A previsão indica 52,1 mm em janeiro, 103,7 mm em fevereiro e 183,4 mm em março, totalizando cerca de 339 mm. O cenário é influenciado pelo fenômeno La Niña e pelo posicionamento favorável da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que contribuem para maior instabilidade atmosférica e formação de nuvens de chuva, especialmente até o fim do verão.
A Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seadru) divulgou a estimativa de chuvas para o primeiro trimestre de 2026 em Mossoró, com base no monitoramento realizado em todas as comunidades rurais por meio de pluviômetros. A previsão indica 52,1 mm em janeiro, 103,7 mm em fevereiro e 183,4 mm em março, totalizando cerca de 339 mm. O cenário é influenciado pelo fenômeno La Niña e pelo posicionamento favorável da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que contribuem para maior instabilidade atmosférica e formação de nuvens de chuva, especialmente até o fim do verão.

A Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seadru) divulgou nesta terça-feira (23) a estimativa do acumulado de chuvas para o primeiro trimestre de 2026 em Mossoró. O volume pluviométrico é baseado em cálculo de chuvas registradas dos últimos 20 anos.

Segundo levantamento, para janeiro o volume esperado de chuvas é de 52,1 milímetros. Já para fevereiro, o estudo aponta 103,7 milímetros de acumulado, enquanto para março o volume esperado é de 183,4 milímetros.

“La Niña” é um fenômeno climático natural caracterizado pelo resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial na faixa 3.4, que proporciona chuvas intensas no Norte e Nordeste do Brasil.

A Zona de Convergência Inter Tropical (ZCIT) está se posicionando favorável a formação de nuvens. Os modelos meteorológicos mostram a presença do fenômeno “La Niña” com duração até o final do verão, que será no dia 20 de março, possibilitando o aumento da velocidade do vento e a instabilidade atmosférica.

“Os ventos ascendentes permitem que o vapor de água esfrie, condense e forme nuvens de chuvas”, explica o professor de Ciências Naturais, Alciomar Lopes.

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