22 DEZ 2025 | ATUALIZADO 15:52
MOSSORÓ
07/10/2022 23:15
Atualizado
07/10/2022 23:25

Aveforte pede para Justiça reduzir de mil para 100 reais a multa por causar mosqueiro no Pousada das Termas

A peça colocada no processo na tarde do último dia do prazo dado para o problema ser resolvido, é uma demonstração clara que a determinação judicial não será cumprida. Prefere pagar a multa. Pede desconto de 90%. O pedido da Aveforte à justiça deve ser analisado e julgada nos próximos dias pelo juízo do caso. O advogado Natã Xavier disse que acredita na Justiça e que a multa, que já era muito baixa, certamente não será reduzida. Do contrário, “seria humilhante as centenas de famílias que moram naquela região”, diz Natã Xavier (foto abaixo), observando que no mesmo pedido tem a informação falsa de que “praticamente todas as medidas foram adotadas, o que não é verdade, pois as moscas continuam do mesmo jeito ou pior, como testemunha a vítima Almeida Paiva”.
A peça colocada no processo na tarde do último dia do prazo dado para o problema ser resolvido, é uma demonstração clara que a determinação judicial não será cumprida. Prefere pagar a multa. Pede desconto de 90%. O pedido da Aveforte à justiça deve ser analisado e julgada nos próximos dias pelo juízo do caso. O advogado Natã Xavier disse que acredita na Justiça e que a multa, que já era muito baixa, certamente não será reduzida. Do contrário, “seria humilhante as centenas de famílias que moram naquela região”, diz Natã Xavier (foto abaixo), observando que no mesmo pedido tem a informação falsa de que “praticamente todas as medidas foram adotadas, o que não é verdade, pois as moscas continuam do mesmo jeito ou pior, como testemunha a vítima Almeida Paiva”.

“Tudo do mesmo jeito, se não pior do que antes”, reclama o sargento PM Almeida Paiva, morador Pousada dos Termas, na região Oeste de Mossoró-RN, mostrando em vídeo o mosqueiro horroroso ocasionado pela Granja AveForte, que fica próximo, e não adota as medidas sanitárias previstas em lei, conforme perícia técnica realizada no local por ordens da Justiça.

No vídeo abaixo, pode conferir o que a Granja Aveforte causa nos bairros pertos.


No processo que corre na Justiça desde 2017, os moradores ganharam a causa, em sentença assinada em 2019. Na sentença ficou determinado que a Granja AveForte adotasse as medidas exigidas em lei para que as fezes das galinhas não gerassem o mosqueiro nas casas. Entretanto, a empresa não adotou as medidas e o mosqueiro continua causando doenças nas pessoas.

Seguindo o desrespeito a Justiça e a sociedade por parte da Granja Aveforte, o Ministério Público Estado foi acionado pelo advogado Natã Xavier, contratado pelas famílias vítimas do mosqueiro insuportável, a Justiça decretou que a empresa deveria pagar uma multa de mil reais ao dia por cada dia que não cumprisse o que estava determinado em sentença.

Entretanto, numa demonstração que até parece um deboche, a Grande Aveforte, através de seus advogados, apresentou ao juízo do caso nesta quinta-feira, 6, um pedido, no final do último dia do prazo final, para que a multa seja reduzida de mil para R$ 100,00/dia.

O pedido deixa um recado claro no segundo plano: a Aveforte não vai adotar as medidas exigidas em lei para reduzir as moscas e está pronto para pagar a multa, pede que seja de R$ 100,00, o preço do sofrimento de quem mora na região.


Em vídeo do Instagram do MH, o sargento PM Almeida Paiva mostra que as moscas continua, logo as medidas previstas em Lei e determinadas pela Justiça há 3 anos para conter a proliferação das moscas na região não foram adotadas na Granja Aveforte.

O pedido desaforado da Aveforte à justiça deve ser analisado e julgada nos próximos dias pelo juízo do caso. O advogado Natã Xavier disse que acredita na Justiça e que a multa, que já era muito baixa, certamente não será reduzida. Do contrário, “seria humilhante as centenas de famílias que moram naquela região”, diz Natã Xavier (foto abaixo), observando que no mesmo pedido tem a informação falsa de que “praticamente todas as medidas foram adotadas, o que não é verdade, pois as moscas continuam do mesmo jeito ou pior, como testemunha a vítima Almeida Paiva”.


Ainda segundo Natã, a empresa pede a realização de perícias e mais audiências de conciliação, num caso que as vítimas, centenas de famílias, querem apenas que a Lei seja cumprida pela empresa, em sua forma simples, para não viver no terror das moscas e doenças.

Ouvido sobre o caso, em novo vídeo gravado para o MOSSORÓ HOJE, O sargento Almeida Paiva, que encabeçou a batalha em 2017, disse que está muito triste com o tudo. Já são cinco anos de descaso, de demora para que a Justiça adote uma medida eficaz em defesa de tantas famílias da Pousada das Termas e de outros condomínios próximos.


Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário