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SAÚDE
29/07/2019 16:58
Atualizado
29/07/2019 17:00

Infecção urinária atinge mais mulheres, segundo especialista

‘‘Atinge mais as mulheres, porque suas características anatômicas as tornam mais vulneráveis e, por isso, normalmente, acontecem das bactérias invadirem o trato urinário’’, explica o urologista do Hapvida, Felipe Melo.
FOTO: REPRODUÇÃO

Homens, mulheres e crianças são vulneráveis à infecção urinária que gera um problema grave causando dor e ardência ao urinar.

‘‘Atinge mais as mulheres, porque suas características anatômicas as tornam mais vulneráveis e, por isso, normalmente, acontecem das bactérias invadirem o trato urinário’’, explica o urologista do Hapvida, Felipe Melo.

Os sintomas da infecção urinária incluem, principalmente, dor ou ardência ao urinar, mas podem variar de acordo com a região afetada.

“A grande frequência de idas ao banheiro também é um sinal. Infecções recorrentes são mais comuns durante a gravidez por causa de alterações fisiológicas das vias urinárias no período’’, esclarece o especialista.

Os tipos variam de acordo com o local onde há infecção que pode ser dividida em diferentes tipos. Na bacteriúria assintomática, a gestante não tem queixas, mas apresenta aumento de bactérias no exame da urina.

Já na cistite, a paciente apresenta dor ao urinar, aumento da frequência e tem a presença de sangue na urina.

O terceiro tipo de infecção urinária é a pielonefrite que já é uma complicação com acometimento do rim propriamente dito, neste caso a gestante apresenta sintomas como febre, calafrios, náuseas, vômitos e dor lombar.

“O ideal é beber muita água, pois ajuda a expelir as bactérias da uretra e da bexiga. Não é recomendado reter a urina na bexiga por longos períodos. Além de ser essencial redobrar os cuidados com a higiene pessoal’’, enfatiza o médico Felipe Melo.

Em certos casos, o tratamento acontece com antibióticos que são receitados pelo médico ou ginecologista.

“Cada remédio é escolhido e determinante de acordo com o tipo de bactéria encontrada no exame laboratorial de urina. Por isso, é necessário o paciente se consultar’’, finaliza o especialista.

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