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SAÚDE
Da redação
04/08/2015 08:47
Atualizado
13/12/2018 10:17

O processo está andando, é animador , diz diretor do HRTM sobre reforma

Com a reforma, o Hospital Regional Tarcísio Maia, dobrará o número de leitos da UTI adulto e ganhará UTI pediátrica, além de ampliação de outros serviços
Valéria Lima

O Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, está passando por reforma. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), a reforma prevê dobrar o número de leitos de UTI adulto, instalação de uma UTI pediátrica, e ainda será possível ampliar em 36 os leitos da enfermaria. As informações são do diretor da unidade, o cirurgião dentista e buco maxilo, Jarbas Mariano, em A ENTREVISTA desta semana.

De acordo coom o diretor da HRTM, Jarbas Mariano, "na reforma e ampliação do Hospital Regional Tarcísio Maia, está previsto a instalação da UTI pediátrica (10 leitos) e ampliação da UTI Adulta em dez leitos, que já existe num local onde hoje está o almoxarifado e nutrição. Então, a nutrição e o almoxarifado passaria para um ala nova a ser construída"

"É esta estrutura física que precisa ser concluída e equipada. Então nós teríamos em termos de reforma não teríamos grandes reformas. A área de enfermaria ganhará uma extensão, onde serão concluídos mais 36 leitos. Ao termino destas obras, haverá maior conforto para os pacientes e também para os servidores", explica.

Uma equipe do Tribunal de Contas do Estado esteve na última quinta-feira (30) para uma análise da obra, enquanto engenheiros da Secretaria de Infra-estrutura realizava medições do que foi feito pela outra empresa, e o que precisa ser feito para ser concluído a partir de agora.

Segundo Jarbas Mariano, "o secretário explicou que o trabalho pode superar as questões burocráticas está em andamento e os recursos na ordem de R$ 1,9 milhão foram alocados no Orçamento Geral do Estado para a obra".

Jarbas Mariano informa que haverá uma nova licitação para contratação de uma empresa para concluir a obra no HRTM.

"O que foi passado para mim é que a outra empresa desistiu da reforma e houve um destrato. Este contrato no seu estágio embrionário já estava fadado a morrer antes da conclusão da obra", explica o diretor.

Questionado sobre o porquê da obra ser parada antes mesmo da conclusão, o diretor explica que "o contrato foi feito em caráter emergencial para a obra ser concluída em 180 dias e este prazo era insuficiente para o tamanho da reforma, que não era uma reforma normal".

"O principal erro na concepção do projeto estava no tempo muito curto para fazer a obra.

O diretor informa que a obra começou a atrasar em termos de repasses e outros questões burocráticas, chegando ao ponto de paralisar.

"Aí houve o destrato, pois, o prazo foi extrapolado e a obra não foi concluída. Daí foi necessário a visita do TCE, para fiscalizar a obra antiga. Ver o que foi feito e o que precisa ser feito, assim como o que foi pago. A equipe da Infraestrutura veio verificar o que precisa ainda ser feito para concluir. Os engenheiros disseram que receberam esta ordem para fazer o mais rápido possível. Eles vão levar os dados para a secretaria e lá será aberto o processo de licitatório, contrata a nova empresa e a obra será concluída", conclui.

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