17 MAI 2024 | ATUALIZADO 18:16
POLÍTICA
Da redação
15/10/2016 10:45
Atualizado
13/12/2018 11:06

Síntese da gestão de Francisco José Júnior à frente da Prefeitura de Mossoró

Com R$ 100 milhões/ano a menos, Francisco José Júnior teve que escolher quem pagar e foi trucidado pela mídia. Teve que enxugar o governo, fazer cortes e foi massacrado pela mídia e oposição.
Em síntese, Francisco José Júnior assumiu a Prefeitura de Mossoró, teve que montar equipe às pressas, encontrou um rombo de R$ 50 milhões e gastos mensais com contratos superfaturados na saúde na casa dos R$ 17 milhões, problemas sérios no transporte público, violência aterrorizando o município, sem maternidade, etc, etc, etc.

Depois teve que enfrentar a crise econômica nacional, a saída das prestadoras de serviços da Petrobras de Mossoró, o desemprego. Com R$ 100 milhões/ano a menos, Francisco José Júnior teve que escolher quem pagar e foi trucidado pela mídia. Teve que enxugar o governo, fazer cortes e foi massacrado pela mídia e oposição.

Com a certeza de que estava fazendo o certo, Francisco José Júnior se candidatou a reeleição, foi às ruas para convencer as pessoas que não permitissem o retorno da oligarquia, pedindo votos de apoio a sua jornada de trabalho pela reestruturação dos serviços públicos, especialmente saúde.

Entretando, além de não conseguir levar sua mensagem aos eleitores suficientes para se reeleger (foto acima), terminou traído por "assessor" dentro da própria casa, dentro de seu governo e até pelo governador Robinson Faria, presidente do seu partido, que havia sido eleito com os votos dos mossoroenses.


Francisco José Junior revela que foi traído pelo governador Robinson Faria, presidente do PSD.

Atualmente Francisco José Júnior enfrenta o ataque furioso do grupo de Rosalba Ciarlini, que tenta a todo custo (está vencendo) passar a ideia falsa de caos a população e possivelmente fazer o mesmo que ela fez quando assumiu o governo do Estado, em 2011.

Só espero que ela não faça com Mossoró o que ela fez com o RN, ou seja, segurou os recursos da saúde, segurança e educação, deixando afundar o Estado, para decretar estado de calamidade, como de fato decretou, e contratar solução sem licitar, como de fato contratou.

Entretanto, como toda farsa, a solução contratada foi tão somente mais caos, que resultou numa série de processos civis e criminais, que atualmente bloqueiam seus bens para ressarcir os recursos supostamente desviados dos cofres públicos do Estado.

Mossoró não merece o que Rosalba propõem.
 

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