15 FEV 2025 | ATUALIZADO 18:27

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] Não bastassem todas as polêmicas sobre as chamadas verbas secretas de emendas parlamentares para destinos diversos, mais uma apareceu. A Portaria 1.452 do Ministério da Saúde autorizou o envio de R$ 196 milhões para diferentes municípios Brasil adentro. Destes, R$ 40 milhões aparecem destinados para a capital Teresina, para seu sistema de saúde pública. Mas o processo nº 36000464060202200 não identifica de quem se trata a verba. Teresina é reduto do chefe da Casa Civil do Palácio, senador Ciro Nogueira, presidente do Progressistas.
[COLUNA ESPLANADA] MS libera emenda secreta de R$ 196 milhões para municípios

22/06/2022 08:27

Não bastassem todas as polêmicas sobre as chamadas verbas secretas de emendas parlamentares para destinos diversos, mais uma apareceu. A Portaria 1.452 do Ministério da Saúde autorizou o envio de R$ 196 milhões para diferentes municípios Brasil adentro. Destes, R$ 40 milhões aparecem destinados para a capital Teresina, para seu sistema de saúde pública. Mas o processo nº 36000464060202200 não identifica de quem se trata a verba. Teresina é reduto do chefe da Casa Civil do Palácio, senador Ciro Nogueira, presidente do Progressistas.

  [COLUNA ESPLANADA] A indicação de Caio Mário Paes de Andrade para a presidência da Petrobras, pelo presidente Jair Bolsonaro, travou em dois itens. A Coluna apurou com fontes da direção e do Palácio que ele não cumpriu dois requisitos da lista: não tem experiência anterior de gestão, conforme manda a Lei das Estatais (13.303), e há um constrangimento ainda a ser resolvido. Uma pesquisa da diligência interna constatou que ele não concluiu uma pós-graduação no exterior, conforme está no currículo – o caso já é comparado ao de Decotelli no Ministério da Educação. A assessoria da petroleira foi questionada e não respondeu até o fechamento da Coluna.
[COLUNA ESPLANADA] Indicado a presidência da Petrobras não concluiu pós-graduação no exterior

21/06/2022 09:46

A indicação de Caio Mário Paes de Andrade para a presidência da Petrobras, pelo presidente Jair Bolsonaro, travou em dois itens. A Coluna apurou com fontes da direção e do Palácio que ele não cumpriu dois requisitos da lista: não tem experiência anterior de gestão, conforme manda a Lei das Estatais (13.303), e há um constrangimento ainda a ser resolvido. Uma pesquisa da diligência interna constatou que ele não concluiu uma pós-graduação no exterior, conforme está no currículo – o caso já é comparado ao de Decotelli no Ministério da Educação. A assessoria da petroleira foi questionada e não respondeu até o fechamento da Coluna.

  [COLUNA ESPLANADA] O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico tem dados alarmantes sobre a baixa produção científica para ensino superior. Aponta que caiu consideravelmente a importação de insumos (os isentos de impostos!) para pesquisa nas universidades públicas. Foram importados US$ 193 milhões em 2021, através de 180 entidades parceiras das instituições de ensino, contra média de US$ 300 milhões nos dois anos anteriores. Os dados são compilados pelo Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies).
[COLUNA ESPLANADA] Brasil tem baixa produção científica para ensino superior

20/06/2022 11:10

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico tem dados alarmantes sobre a baixa produção científica para ensino superior. Aponta que caiu consideravelmente a importação de insumos (os isentos de impostos!) para pesquisa nas universidades públicas. Foram importados US$ 193 milhões em 2021, através de 180 entidades parceiras das instituições de ensino, contra média de US$ 300 milhões nos dois anos anteriores. Os dados são compilados pelo Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies).

  [COLUNA ESPLANADA] O Conselho Administrativo de Defesa Econômica deu duro golpe no caixa das telefônicas por concentração de mercado. A despeito do voto-vista do presidente do CADE, Alexandre Macedo – que tentou reduzir em 90% o valor –, três grandes terão de desembolsar até dia 18 de junho mais de R$ 780 milhões. A decisão saiu na 190ª sessão do Tribunal Administrativo. A Claro foi onerada em R$ 395.228.792,70; a Oi em R$ 266.115.266,00; e a Telefônica ficou com a multa de R$ 121.721.935,70. Quem passar do prazo ainda paga R$ 100 mil por dia de atraso. Por praxe (mesmo em tempos digitais), o CADE avisou aos Correios para notificação das operadoras.
[COLUNA ESPLANADA] CADE deu duro golpe no caixa das telefônicas por concentração de mercado

17/06/2022 08:20

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica deu duro golpe no caixa das telefônicas por concentração de mercado. A despeito do voto-vista do presidente do CADE, Alexandre Macedo – que tentou reduzir em 90% o valor –, três grandes terão de desembolsar até dia 18 de junho mais de R$ 780 milhões. A decisão saiu na 190ª sessão do Tribunal Administrativo. A Claro foi onerada em R$ 395.228.792,70; a Oi em R$ 266.115.266,00; e a Telefônica ficou com a multa de R$ 121.721.935,70. Quem passar do prazo ainda paga R$ 100 mil por dia de atraso. Por praxe (mesmo em tempos digitais), o CADE avisou aos Correios para notificação das operadoras.

  [COLUNA ESPLANADA] Coordenadores da pré-campanha à reeleição e assessores do entorno do presidente Jair Bolsonaro (PL) querem que ele diversifique o tom dos discursos daqui para frente. Descobriram, tardiamente, que ataques às urnas e desconfiança do sistema eleitoral não interferem na aprovação do Governo e nem influenciam nos índices de rejeição. O conselho ao mandatário é retomar e reiterar temas ligados à pauta ideológica - como defesa da família -, e segurança pública.
[COLUNA ESPLANADA] Bolsonaro precisa diversificar o tom dos seus discursos daqui pra frente

15/06/2022 08:20

Coordenadores da pré-campanha à reeleição e assessores do entorno do presidente Jair Bolsonaro (PL) querem que ele diversifique o tom dos discursos daqui para frente. Descobriram, tardiamente, que ataques às urnas e desconfiança do sistema eleitoral não interferem na aprovação do Governo e nem influenciam nos índices de rejeição. O conselho ao mandatário é retomar e reiterar temas ligados à pauta ideológica - como defesa da família -, e segurança pública.


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