Um dos patrimônios culturais mais importantes do Rio Grande do Norte, o Museu Histórico Lauro da Escóssia foi contemplado com o Programa de Iluminação Cultural 2025 do Instituto Neoenergia. Dividido em três eixos, o programa contemplou o projeto luminotécnico com foco na valorização cênica e arquitetônica do empreendimento; ação de educação patrimonial, que envolve alunos e professores da Rede Municipal de Ensino das zonas urbana e rural; além de uma intervenção cultural que celebrará a história, a memória e a capacidade criativa dos participantes em novembro. A inauguração está marcada para às 16H da segunda-feira (24).
Alterações no trânsito para permitir o fluxo de veículos com segurança
Criado em 2015 pelo Instituto Neoenergia, o Programa de Iluminação Cultural já está em sua oitava edição. O objetivo é contribuir com a conservação e preservação de edificações emblemáticas do país, valorizando seu legado histórico. Ao instalar uma nova iluminação ecoeficiente em construções históricas brasileiras, o projeto também ajuda a estimular o desenvolvimento socioeconômico e o turismo sustentável, principalmente, nas regiões onde a Neoenergia está presente.
Ao longo desses 10 anos, o Programa de Iluminação Cultural promoveu a revitalização de sete monumentos: Cruz de Cabrália, em Santa Cruz de Cabrália (BA); Forte das Cinco Pontas, em Recife (PE); Fortaleza da Barra Grande, no Guarujá (SP); Memorial Câmara Cascudo, em Natal (RN); Theatro Cinema Guarany, em Triunfo (PE); Igreja Senhora Santana, em Rio de Contas (BA); e Convento Nossa Senhora da Conceição, em Itanhaém (SP).
História viva em Mossoró
O Museu Histórico Lauro da Escóssia possui um valioso acervo relacionado à pré-história, à paleontologia e à história de Mossoró. Inaugurado em 1948, é referência na preservação da história do Rio Grande do Norte, reunindo objetos, documentos e fotografias que narram a trajetória da cidade. Com o apoio do Instituto Neoenergia, a revitalização do espaço e o trabalho educativo contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, especialmente os de educação de qualidade e cidades e comunidades sustentáveis.
“A educação patrimonial ganha força justamente por envolver diferentes olhares e narrativas com a identidade de Mossoró. É também uma forma de sensibilizar a comunidade, especialmente as novas gerações sobre a importância da valorização da memória já existente e da construção dos saberes que vão moldar o futuro do município", explica Zeca Barros, gestor executivo da Brasilis Produções Culturais, instituição parceria do programa.