12 DEZ 2025 | ATUALIZADO 18:55
ESTADO
06/05/2025 17:22
Atualizado
06/05/2025 17:22

Botijão de gás terá reajuste nesta quarta-feira (7) e pode chegar a R$ 120 no RN

O preço do gás de cozinha no Rio Grande do Norte terá um aumento de cerca de R$ 4 para o consumidor final a partir desta quarta-feira (7), informa o Sindicato dos Revendedores de GLP (Singás). O reajuste é resultado de um acréscimo de R$ 2,73 no valor cobrado pelas distribuidoras, o que deve elevar o preço médio do botijão de 13 kg de R$ 115 para até R$ 120. As distribuidoras justificam o aumento com a alta nos custos de aquisição do GLP, influenciados pelos leilões mensais da Petrobras, adotados após a mudança na política de preços da estatal em novembro de 2024.
O preço do gás de cozinha no Rio Grande do Norte terá um aumento de cerca de R$ 4 para o consumidor final a partir desta quarta-feira (7), informa o Sindicato dos Revendedores de GLP (Singás). O reajuste é resultado de um acréscimo de R$ 2,73 no valor cobrado pelas distribuidoras, o que deve elevar o preço médio do botijão de 13 kg de R$ 115 para até R$ 120. As distribuidoras justificam o aumento com a alta nos custos de aquisição do GLP, influenciados pelos leilões mensais da Petrobras, adotados após a mudança na política de preços da estatal em novembro de 2024.

O preço do gás de cozinha terá um reajuste de aproximadamente R$ 4 para o consumidor final no Rio Grande do Norte a partir desta quarta-feira (7). A informação foi confirmada pelo Sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo do Estado (Singás).

Segundo o presidente da entidade, Ivo Lopes, o aumento ocorre devido a um acréscimo de R$ 2,73 no valor cobrado pelas distribuidoras às revendedoras potiguares. Com isso, o preço médio do botijão de 13 quilos, atualmente vendido a cerca de R$ 115, poderá passar para R$ 119 a R$ 120.

O reajuste começou a ser aplicado pelas distribuidoras nesta terça-feira (6), mas, de acordo com o sindicato, o impacto para os consumidores deve ser percebido já a partir de amanhã, nos pontos de venda.

As distribuidoras justificaram o aumento citando a elevação nos custos de aquisição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), influenciados pelos leilões mensais realizados pela Petrobras. Esses leilões foram implantados após a mudança na política de preços da estatal, em vigor desde novembro de 2024.



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