16 MAI 2024 | ATUALIZADO 08:11
ESTADO
29/04/2024 16:58
Atualizado
29/04/2024 17:04

Presidente da Petrobras diz que o RN tem “vocação natural” para projetos de eólica offshore

Um memorando de entendimento foi assinado nesta segunda-feira (29), entre o presidente da estatal, Jean Paul Prates, e a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, para estudos sobre a viabilidade da implantação de um projeto piloto de eólica offshore no estado. Segundo Jean, o estado tem um grande potencial devido aos seus ventos e “acreditamos que essa vocação deve ser aproveitada”, disse ele. O memorando prevê, entre outros pontos, que o governo forneça apoio aos processos necessários para estudos e pesquisa para o desenvolvimento e implantação do projeto e fomente ações para melhoria da região onde ele será implementado. Já a Petrobras irá disponibilizar estudos sobre os possíveis impactos ambientais e sociais decorrentes da instalação do projeto.
Presidente da Petrobras diz que é RN tem “vocação natural” para projetos de eólica offshore. Um memorando de entendimento foi assinado nesta segunda-feira (29), entre o presidente da estatal, Jean Paul Prates, e a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, para estudos sobre a viabilidade da implantação de um projeto piloto de eólica offshore no estado. Segundo Jean, o estado tem um grande potencial devido aos seus ventos e “acreditamos que essa vocação deve ser aproveitada”, disse ele. O memorando prevê, entre outros pontos, que o governo forneça apoio aos processos necessários para estudos e pesquisa para o desenvolvimento e implantação do projeto e fomente ações para melhoria da região onde ele será implementado. Já a Petrobras irá disponibilizar estudos sobre os possíveis impactos ambientais e sociais decorrentes da instalação do projeto.
FOTO: JOSÉ FÉLIX DA SILVA

A Petrobras e o governo do Rio Grande do Norte assinaram, nesta segunda-feira (29), um Memorando de Entendimentos que prevê estudos sobre a viabilidade da implantação de um projeto piloto de eólica offshore no estado.

O memorando prevê que o Rio Grande do Norte promova ações como o alinhamento do projeto com programas e políticas estaduais, apoio aos processos necessários para estudos e pesquisa para o desenvolvimento e implantação de projeto e fomente ações para melhoria da região onde o projeto piloto será implementado. A Petrobras irá disponibilizar estudos sobre os possíveis impactos ambientais e sociais decorrentes da instalação do projeto, atuando em sinergia para a viabilização do projeto piloto.

“A Petrobras vem estabelecendo parcerias com instituições e empresas, visando a aquisição de conhecimento e capacitação no segmento de eólicas offshore, no sentido de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte tem uma vocação natural, um regime de ventos excelente para projetos de eólica offshore e acreditamos que essa vocação do Estado deve ser aproveitada”, afirmou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

“A expansão das energias renováveis é um caminho sem volta. Estamos bem inseridos neste processo e teremos um novo ciclo com a produção offshore e com o Porto Indústria Verde que irá apoiar este processo e, inclusive, a geração de hidrogênio verde”, disse a governadora Fátima Bezerra.

A Petrobras é hoje a empresa com maior potencial em projetos de geração eólica offshore em estudos do país em capacidade protocolada junto ao Ibama, além de apostar em pesquisa e desenvolvimento para viabilizar projetos inovadores em eólica offshore

 A companhia solicitou o início de processo de licenciamento de projetos em 10 áreas com potencial total de 23 GW, sendo sete projetos no Nordeste, que somam 14,3 GW de capacidade, além de manter estudos em sete áreas em parceria com a Equinor, que somam mais 14,5 GW de potencial total.

A empresa conduz a maior campanha de mapeamento eólica no Brasil. No ano passado, a empresa completou uma década do início de medições eólicas offshore e intensifica as campanhas de medição em algumas locações no mar brasileiro, fundamentais para a avaliação da viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

É o caso, por exemplo, de seis plataformas localizadas em águas rasas no litoral dos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Espírito Santo.

“O RN já fez sua transição energética, saiu de maior produtor de petróleo em terra para maior produtor de energias renováveis no país. Isto será ainda ampliado por que a costa do estado é o local mais competitivo e atrativo para o offshore”, completou o presidente da Petrobras.


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