28 DEZ 2025 | ATUALIZADO 16:02
ESTADO
ANNA PAULA BRITO
28/04/2020 11:15
Atualizado
28/04/2020 12:51

Começa a safra do feijão verde no interior do Rio Grande do Norte

Com a boa quantidade de chuvas garantindo a colheita, o Sítio Sumidouro, de Dona Maria Eunilda, localizado no município de Baraúna, está com uma fartura que dá gosto só de olhar. O feijão colhido no local garante renda para diversas famílias da região.
Começa a safra do feijão verde no interior do Rio Grande do Norte. Com a boa quantidade de chuvas garantindo a colheita, o Sítio Sumidouro, de Dona Maria Eunilda, localizado no município de Baraúna, está com uma fartura que dá gosto só de olhar. O feijão colhido no local garante renda para diversas famílias da região.
FOTO: PAULA ELIOMARA

As chuvas dos últimos meses têm trazido alegria para o interior do estado, principalmente para quem vive da agricultura e depende de um bom inverno para garantir a colheita.

No Sítio Sumidouro, por exemplo, localizado no município de Baraúna, os agricultores já iniciaram a colheita do feijão verde.

Segundo Paula Eliomara, neta de Dona Maria Eunilda, proprietária do sítio, o local de tem 9 hectares de terra, com uma plantão de “encher os olhos”.

O feijão verde começa a ser plantado no mês de fevereiro e precisa de 60 dias para ser colhido. Paula conta que já houve ano em que toda a plantação foi perdida por conta da seca, mas que neste há fatura no campo.

“A colheita este ano está bem melhor do que nos outros anos, graças a Deus. Até porque, tem chovido bastante nessa plantação de feijão”.

Nesta terça-feira (28) há três trabalhadores colhendo a semente na propriedade, mas Paula explica que tem dias que chegam a ser 30, gerando renda para diversas famílias da região.

O feijão colhido no Sítio Sumidouro é enviado para a cidade de Fortaleza e lá, distribuído para supermercados e outros comércios. “Uma parte dele fica na cidade e é entregue em alguns comércios de Baraúna mesmo”, explica Paula.

No sítio ainda há plantação de gergelim, além de diversas árvores frutíferas como cajarana e pinha, também conhecida como “ata”. Porém, essas delícias Paula conta que é só para consumo próprio e para presentear amigos que têm o prazer de conviver com a família.



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