11 DEZ 2024 | ATUALIZADO 10:33

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] O PCC avança na compra de postos de combustíveis em São Paulo, Bahia e Ceará, para lavar seu dinheiro, já sabe a Polícia paulista e os Ministérios Públicos dos Estados. A pior parte do plano é que os criminosos têm “comprado secretarias” de prefeituras bancando campanhas dos eleitos. Funciona assim: a facção banca campanhas de potenciais candidatos em grandes municípios do interior, com caixa dois, e uma vez eleito, o prefeito entrega a indicado dos criminosos (em todos os casos um “ficha limpa”, sem passagem pela polícia) as secretarias de interesses deles para fazerem negócios e recuperarem dinheiro para a facção.
[COLUNA ESPLANADA] PCC avança na compra de postos de combustíveis para lavar dinheiro

04/06/2024 12:20

O PCC avança na compra de postos de combustíveis em São Paulo, Bahia e Ceará, para lavar seu dinheiro, já sabe a Polícia paulista e os Ministérios Públicos dos Estados. A pior parte do plano é que os criminosos têm “comprado secretarias” de prefeituras bancando campanhas dos eleitos. Funciona assim: a facção banca campanhas de potenciais candidatos em grandes municípios do interior, com caixa dois, e uma vez eleito, o prefeito entrega a indicado dos criminosos (em todos os casos um “ficha limpa”, sem passagem pela polícia) as secretarias de interesses deles para fazerem negócios e recuperarem dinheiro para a facção.

  [COLUNA ESPLANADA] A absolvição do senador Sergio Moro (União-PR) no TSE abriu crise em diferentes partidos, para bolsonaristas locais e para o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD). Jair Bolsonaro fora alertado por aliados que, se não declarasse a impossibilidade da candidatura de um aliado, em eventual eleição suplementar para a vaga, o PT iria trabalhar a favor do ex-juiz, no melhor estilo “ruim com Moro, pior sem ele”. O cenário pós-absolvição desenhou-se assim: Deltan Dalagnol, ex-deputado federal cassado, ainda tentará viabilidade da candidatura a prefeito de Curitiba. Moro pode sair a governador. O bolsonarista Paulo Martins, que ficou em 2º lugar, pressionou o PL pela ação na Justiça, e vai ficar na sombra sem apoio dos aliados de Brasília. E o governador Ratinho se fez de surdo e cego, mas a inércia política no caso o fez perder a oportunidade de se posicionar melhor para a sua sucessão e para disputar o Senado.
[COLUNA ESPLANADA] Absolvição de Moro no TSE abre crise em em diferentes partidos

03/06/2024 09:01

A absolvição do senador Sergio Moro (União-PR) no TSE abriu crise em diferentes partidos, para bolsonaristas locais e para o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD). Jair Bolsonaro fora alertado por aliados que, se não declarasse a impossibilidade da candidatura de um aliado, em eventual eleição suplementar para a vaga, o PT iria trabalhar a favor do ex-juiz, no melhor estilo “ruim com Moro, pior sem ele”. O cenário pós-absolvição desenhou-se assim: Deltan Dalagnol, ex-deputado federal cassado, ainda tentará viabilidade da candidatura a prefeito de Curitiba. Moro pode sair a governador. O bolsonarista Paulo Martins, que ficou em 2º lugar, pressionou o PL pela ação na Justiça, e vai ficar na sombra sem apoio dos aliados de Brasília. E o governador Ratinho se fez de surdo e cego, mas a inércia política no caso o fez perder a oportunidade de se posicionar melhor para a sua sucessão e para disputar o Senado.

  [COLUNA ESPLANADA] O Governo federal decidiu inovar no óbvio e fazer o mais do mesmo nas relações governamentais com países latinos. No Decreto 12.034 desta semana, elaborado pelo jurídico da Casa Civil, o presidente Lula da Silva criou a “Comissão Interministerial para a Infraestrutura e o Planejamento da Integração da América do Sul”, com a participação de membros de 12 ministérios – algo que os bem pagos representantes do Brasil no Mercosul já fazem. Essa Comissão visa a integração física e digital dos países latinos com o Brasil – sem detalhar como será. Entre os tópicos do decreto, está o de “acompanhar o andamento dos projetos de integração de infraestrutura física e digital sul-americana no território nacional”. O IPEA e o IBGE serão órgãos consultivos, com seus preciosos dados – também já utilizados no âmbito das tratativas do Mercosul.
[COLUNA ESPLANADA] Lula cria comissão para melhorar a integração do Brasil com os países latinos

31/05/2024 09:06

O Governo federal decidiu inovar no óbvio e fazer o mais do mesmo nas relações governamentais com países latinos. No Decreto 12.034 desta semana, elaborado pelo jurídico da Casa Civil, o presidente Lula da Silva criou a “Comissão Interministerial para a Infraestrutura e o Planejamento da Integração da América do Sul”, com a participação de membros de 12 ministérios – algo que os bem pagos representantes do Brasil no Mercosul já fazem. Essa Comissão visa a integração física e digital dos países latinos com o Brasil – sem detalhar como será. Entre os tópicos do decreto, está o de “acompanhar o andamento dos projetos de integração de infraestrutura física e digital sul-americana no território nacional”. O IPEA e o IBGE serão órgãos consultivos, com seus preciosos dados – também já utilizados no âmbito das tratativas do Mercosul.

  [COLUNA ESPLANADA] O valor empenhado pelo Governo anterior para prevenção de riscos em 2023, para todo o País, foi de apenas R$ 27 milhões no Ministério das Cidades – antes da PEC da Transição, que mexeu no montante previsto. O valor foi insuficiente até mesmo para manter as obras em execução, segundo a pasta. Neste ano, o orçamento alocado para obras de prevenção a desastres passou para R$ 636 milhões. A Pasta também recebeu mais de 800 propostas no PAC para drenagem urbana (R$ 40 bilhões), sendo 57 propostas do Rio Grande do Sul, no total de R$ 2,2 bilhões. Para atender as pessoas afetadas pela situação no Estado, o MCID agiliza a análise das propostas. Outros investimentos para o Sul foram executados para saneamento (R$ 23,8 milhões), contenção de encostas (R$ 151 milhões) e reconstrução de habitações (R$ 45 milhões).
[COLUNA ESPLANADA] Valor empenhado pelo governo Bolsonaro para prevenção de riscos foi de apenas R$ 27 milhões

29/05/2024 08:30

O valor empenhado pelo Governo anterior para prevenção de riscos em 2023, para todo o País, foi de apenas R$ 27 milhões no Ministério das Cidades – antes da PEC da Transição, que mexeu no montante previsto. O valor foi insuficiente até mesmo para manter as obras em execução, segundo a pasta. Neste ano, o orçamento alocado para obras de prevenção a desastres passou para R$ 636 milhões. A Pasta também recebeu mais de 800 propostas no PAC para drenagem urbana (R$ 40 bilhões), sendo 57 propostas do Rio Grande do Sul, no total de R$ 2,2 bilhões. Para atender as pessoas afetadas pela situação no Estado, o MCID agiliza a análise das propostas. Outros investimentos para o Sul foram executados para saneamento (R$ 23,8 milhões), contenção de encostas (R$ 151 milhões) e reconstrução de habitações (R$ 45 milhões).

  [COLUNA ESPLANADA]  Um debate no Senado é o chamariz para o Brasil entrar na vanguarda mundial de políticas para controle do tabagismo, e isso – repetem os especialistas – passa inevitavelmente por inovação, em razão de o consumo de tabaco ser alto no País. É o que seguiram países de 1º mundo como Estados Unidos e Canadá, que regulamentaram a produção e comércio de cigarros eletrônicos (os chamados vape, na linguagem informal). Antes deles, Reino Unido, Suécia, Eslováquia e Nova Zelândia já haviam implementado regras do tipo, e os resultados têm sido satisfatórios. No Brasil, discute-se a possibilidade da criação de regras rígidas para os cigarros eletrônicos, Projeto de Lei 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).
[COLUNA ESPLANADA] Brasil pode entrar na vanguarda mundial de políticas para controle do tabagismo

28/05/2024 18:16

Um debate no Senado é o chamariz para o Brasil entrar na vanguarda mundial de políticas para controle do tabagismo, e isso – repetem os especialistas – passa inevitavelmente por inovação, em razão de o consumo de tabaco ser alto no País. É o que seguiram países de 1º mundo como Estados Unidos e Canadá, que regulamentaram a produção e comércio de cigarros eletrônicos (os chamados vape, na linguagem informal). Antes deles, Reino Unido, Suécia, Eslováquia e Nova Zelândia já haviam implementado regras do tipo, e os resultados têm sido satisfatórios. No Brasil, discute-se a possibilidade da criação de regras rígidas para os cigarros eletrônicos, Projeto de Lei 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).


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