11 DEZ 2024 | ATUALIZADO 08:23

COLUNA ESPLANADA

  [COLUNA ESPLANADA] A população carcerária estrangeira aumentou praticamente 50% nos últimos três anos no Brasil. Passou de 1.843 no 1º semestre de 2021 para 2.376 no 2º semestre de 2023. O maior registro de nacionalidades é do Paraguai (428), seguido de Venezuela (424) e Bolívia (193). A radiografia do crime aponta para mais flagrantes de contrabando e tráfico de drogas na fronteira com o Paraguai; e no caso dos venezuelanos a vulnerabilidade social que os leva a cometer delitos. As unidades penais com maior número deles são a Penitenciária Cabo PM Marcelo Pires da Silva de Itaí, no interior paulista, e a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (RR).
[COLUNA ESPLANADA] População carcerária estrangeira aumentou cerca de 50% em 3 anos no Brasil

22/07/2024 08:36

A população carcerária estrangeira aumentou praticamente 50% nos últimos três anos no Brasil. Passou de 1.843 no 1º semestre de 2021 para 2.376 no 2º semestre de 2023. O maior registro de nacionalidades é do Paraguai (428), seguido de Venezuela (424) e Bolívia (193). A radiografia do crime aponta para mais flagrantes de contrabando e tráfico de drogas na fronteira com o Paraguai; e no caso dos venezuelanos a vulnerabilidade social que os leva a cometer delitos. As unidades penais com maior número deles são a Penitenciária Cabo PM Marcelo Pires da Silva de Itaí, no interior paulista, e a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (RR).

MOSSORÓ HOJE NAS ONDAS DO RÁDIO - 22/07/2024

22/07/2024 08:08

Confira os destaques desta segunda-feira, 22, do Mossoró Hoje nas Ondas do Rádio, a partir das 8h10, na Rádio Difusora de Mossoró. Acompanhe ao vivo, também, no canal Mossoró Hoje, no Youtube, e nas redes sociais do Mossoró Hoje

  [COLUNA ESPLANADA] O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, o ex-delegado federal Luiz Fernando Côrrea, balança no cargo. Nos corredores do Palácio, o presidente apenas espera a poeira baixar para anunciar reforma geral no órgão. Ainda assim, Côrrea tenta atrair políticos à agência como forma de angariar apoio e seguir no cargo. Ocorre que a maioria dos deputados governistas e oposicionistas sondados desdenham dos convites para cafés e almoços. Ninguém quer correr o risco de ser visto como apoiador de Côrrea e depois ficar rifado por outro eventual diretor. Eventos de caráter acadêmico, organizados pela Escola de Inteligência, também têm sido esvaziados.
[COLUNA ESPLANADA] Lula espera “poeira baixar” para anunciar reforma geral na Abin

19/07/2024 08:32

O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, o ex-delegado federal Luiz Fernando Côrrea, balança no cargo. Nos corredores do Palácio, o presidente apenas espera a poeira baixar para anunciar reforma geral no órgão. Ainda assim, Côrrea tenta atrair políticos à agência como forma de angariar apoio e seguir no cargo. Ocorre que a maioria dos deputados governistas e oposicionistas sondados desdenham dos convites para cafés e almoços. Ninguém quer correr o risco de ser visto como apoiador de Côrrea e depois ficar rifado por outro eventual diretor. Eventos de caráter acadêmico, organizados pela Escola de Inteligência, também têm sido esvaziados.

  [COLUNA ESPLANADA] O recesso parlamentar não está sendo tranquilo para a maioria dos senadores e deputados federais. A bomba relógio explode na 2ª quinzena de agosto, com as pautas nas Casas da Autonomia do Banco Central, Regulação dos jogos de azar (volta dos bingos, cassinos e legalização do Bicho) e a regulamentação da Reforma Tributária – temas longe de consenso e que racham as bancadas. A despeito das “férias”, os telefones não param de tocar para vossas excelências. Apesar do clima, e de os presidentes Rodrigo Pacheco e Arthur Lira desconversarem para quem os sonda, é certo que tudo estará resolvido até novembro.
[COLUNA ESPLANADA] Pautas polêmicas agitam recesso parlamentar no Congresso

18/07/2024 09:36

O recesso parlamentar não está sendo tranquilo para a maioria dos senadores e deputados federais. A bomba relógio explode na 2ª quinzena de agosto, com as pautas nas Casas da Autonomia do Banco Central, Regulação dos jogos de azar (volta dos bingos, cassinos e legalização do Bicho) e a regulamentação da Reforma Tributária – temas longe de consenso e que racham as bancadas. A despeito das “férias”, os telefones não param de tocar para vossas excelências. Apesar do clima, e de os presidentes Rodrigo Pacheco e Arthur Lira desconversarem para quem os sonda, é certo que tudo estará resolvido até novembro.

  [COLUNA ESPLANADA] A tentativa do Ministério da Saúde de fazer licitação para compra de imunoglobulina só com empresas nacionais terminou em fracasso por causa de um escancarado cartel. O chamado “Clube”, grupo de empresas que dominam o fornecimento de hemoderivados no Brasil, fez todas as ofertas 50% acima do preço máximo fixado pelo Governo, que assim desistiu da compra. O fracasso do pregão só com empresas nacionais, uma exigência avalizada neste caso pelo STF, aumenta o risco de desabastecimento da imunoglobulina, um medicamento essencial para pacientes com Aids e síndrome de Guillain-Barré. O pregão foi reaberto quinta-feira e a intenção do Ministério da Saúde era comprar 817.067 frascos de imunoglobulina com o “preço máximo aceitável” de R$ 1.028,19. Empresas nacionais ofereceram o medicamento com preços entre R$ 1.474 e R$ 2.100. Agora, haverá uma compra emergencial e para estrangeiras também, o que leva ao favoritismo da chinesa Nanjing, que já vende para o MS a R$ 980 o frasco.
[COLUNA ESPLANADA] MS desiste de licitação para compra de imunoglobulina com empresa nacionais

17/07/2024 08:30

A tentativa do Ministério da Saúde de fazer licitação para compra de imunoglobulina só com empresas nacionais terminou em fracasso por causa de um escancarado cartel. O chamado “Clube”, grupo de empresas que dominam o fornecimento de hemoderivados no Brasil, fez todas as ofertas 50% acima do preço máximo fixado pelo Governo, que assim desistiu da compra. O fracasso do pregão só com empresas nacionais, uma exigência avalizada neste caso pelo STF, aumenta o risco de desabastecimento da imunoglobulina, um medicamento essencial para pacientes com Aids e síndrome de Guillain-Barré. O pregão foi reaberto quinta-feira e a intenção do Ministério da Saúde era comprar 817.067 frascos de imunoglobulina com o “preço máximo aceitável” de R$ 1.028,19. Empresas nacionais ofereceram o medicamento com preços entre R$ 1.474 e R$ 2.100. Agora, haverá uma compra emergencial e para estrangeiras também, o que leva ao favoritismo da chinesa Nanjing, que já vende para o MS a R$ 980 o frasco.


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