O Tribunal do Júri Popular se reúne nesta terça-feira, 28, para julgar o servente José Adriano da Silva, o Mocó, acusado de ter matado com três tiros o agricultor Eloi Crispiniano Alves Guimarães às 3h30 do dia 6 de dezembro de 2009, no assentamento Montana, na localidade Maísa.
Nego Elói, como é conhecido, estava participando de um forró e durante a festa, teve uma discussão com o agricultor Mocó. Ao sair do estabelecimento, os dois se encontraram e Adriano Mocó efetuou três disparos em Nego Elói, matando-o.
O Tribunal do Júri Popular acontece sem a presença do réu, que está foragido.
(Foto) O juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros preside os trabalhos. O promotor Armando Lúcio Ribeiro funciona na acusação. Ele defende tese que prevê pena de 12 a 30 anos de prisão.
Já o defensor público José Alberto Silva Calazans defende tese de homicídio simples.
O julgamento deve terminar antes do meio dia, com o Conselho de Sentença decidindo pela absolvição ou condenação do réu Adriano Mocó, que é residente na Favela do Fio, em Mossoró.