06 DEZ 2025 | ATUALIZADO 21:05
ESTADO
29/10/2025 09:59
Atualizado
29/10/2025 09:59

Preço da água mineral de 20 litros sobe até 20% no RN a partir de sábado (01)

Segundo o Sindicato das Indústrias de Cervejas, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas (Sicramirn), o reajuste é motivado pelo aumento dos custos de produção e da inflação acumulada. Com isso, o valor ao consumidor deve variar entre R$ 9 e R$ 15, dependendo da região. O setor, que reúne 35 indústrias e comercializa cerca de 3,5 milhões de garrafões por mês, afirma que tentou adiar o aumento, mas que a medida é necessária para manter as operações.
Segundo o Sindicato das Indústrias de Cervejas, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas (Sicramirn), o reajuste é motivado pelo aumento dos custos de produção e da inflação acumulada. Com isso, o valor ao consumidor deve variar entre R$ 9 e R$ 15, dependendo da região. O setor, que reúne 35 indústrias e comercializa cerca de 3,5 milhões de garrafões por mês, afirma que tentou adiar o aumento, mas que a medida é necessária para manter as operações.

O preço do garrafão de 20 litros de água mineral e adicionada de sais vai subir em todo o Rio Grande do Norte a partir do próximo sábado (1º).

O aumento, que deve variar entre 10% e 20%, foi anunciado pelo Sindicato das Indústrias de Cervejas, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em Geral do RN (Sicramirn).

De acordo com o consultor executivo do sindicato, Daniel Penteado, o reajuste é uma “medida de sobrevivência de toda a cadeia produtiva”, diante do aumento dos custos de produção.

Com a mudança, o preço ao consumidor deve variar entre R$ 9 e R$ 15, dependendo da cidade e do bairro.

Segundo Penteado, o novo valor reflete o impacto da inflação acumulada e o encarecimento dos insumos usados na produção e no envase, como garrafões, tampas, rótulos e lacres todos derivados de petróleo.

“A inflação do ano, acumulada, é de 5%. Tem custo de matéria-prima — do garrafão, plásticos, lacre, tampa, rótulo — que são derivados de petróleo, são resinas termoplásticas. Existe o custo de importação, que o dólar oscila, o custo da resina em si, do transporte marítimo, da energia elétrica, da mão de obra”, detalhou o consultor.

Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com 35 indústrias envasadoras, responsáveis por comercializar cerca de 3,5 milhões de garrafões por mês.

O setor, segundo o Sicramirn, tentou adiar o reajuste o máximo possível, mas os aumentos sucessivos tornaram a medida inevitável.


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