Nesta quinta-feira, 23, o ex-senador e presidente da Petrobrás, Jean Paul Terra Prates, recebeu o título de cidadão nos municípios de Angicos e Paraú, no Rio Grande do Norte, pelo trabalho que realizou por estes municípios e principalmente pelo povo potiguar.
Desde que começou a trabalhar no RN, o carioca graduado em Direito e Economia, especializado em Desenvolvimento Urbano nos EUA, e em Petróleo e Energias Renováveis na França, Jean Paul Prates já recebeu título em mais de 44 municípios.
Nos municípios, Jean Paul Prates se destacou pelo trabalho realizado no fortalecimento da agricultura, da saúde e principalmente do esporte, com o projeto Areninhas Potiguares, desenvolvimento em parceria com IRN e as Prefeituras em 72 municípios.
Em benefício do povo do Rio Grande do Rio Grande do Norte, Jean Paul Prates, aplicando seu conhecimento, plantou 4 sementes com estimado valor: Primeiro foi a energias renováveis onshore, que atraiu bilhões em investimentos, antecipando a transição energética no Estado.
A segunda semente plantada em benefício do povo do Rio Grande do Norte foi, já como senador da república, o fato de ter destravado, na Comissão de Orçamento do Governo Federal, as obras de duplicação da BR 304, no trecho Mossoró-Macaíba.
O aviso de licitação do trecho Mossoró-Assu, como defendeu, foi publicado no dia 17 de outubro e os envelopes devem ser abertos no dia 11 de novembro. Para este trecho de 57,6 quilômetros (Mossoró ao trevo de acesso a RN 233), o DNIT reservou R$ 375,4 milhões.
E a terceira semente plantada foi o Marco Regulatório das Ferrovias, que é considerado, sob qualquer cenário, a porta de desenvolvimento do Estado, isto porque as linhas de produção do Estado não têm como escoar pelo mar (é raso) e é caro pelo modal rodoviário.
A quarta semente foi a , que foi sancionado pelo presidente Lula e publicada no Diário Oficial da União no dia 10 de janeiro de 2025, muito embora o autor não tenha ficado satisfeito com as mudanças feitas na lei quando passou pelo Câmara dos Deputados e também no Senado Federal, alcançando também incentivos a contratação de termoelétricas a carvão mineral e gás natural.
O litoral do Rio Grande do Norte, por ser raso e não ter como se aproximar grandes embarcações, sem intempéries climáticas, é propício a produção de energia no mar e, inclusive, investimentos significativos na produção de hidrogênio.