05 DEZ 2025 | ATUALIZADO 09:37
MOSSORÓ
13/10/2025 15:28
Atualizado
13/10/2025 15:28

19º Festuern leva jovens artistas ao palco do Teatro Dix-huit Rosado de 13 a 17 de outubro

Nesta edição, 28 escolas de 13 municípios potiguares se apresentam no Festuern, trazendo uma variedade de expressões artísticas e suscitando a reflexão sobre temas atuais como inclusão, sustentabilidade, violência de gênero, dentre outros. Até a próxima sexta-feira, 29 espetáculos serão apresentados, envolvendo mais de 500 pessoas entre estudantes, professores e coordenadoras escolares, além de uma equipe de professores, técnicos e estudantes da Uern responsáveis pela organização. A cerimônia de premiação acontecerá na sexta-feira, 17, às 16h30.
Nesta edição, 28 escolas de 13 municípios potiguares se apresentam no Festuern, trazendo uma variedade de expressões artísticas e suscitando a reflexão sobre temas atuais como inclusão, sustentabilidade, violência de gênero, dentre outros. Até a próxima sexta-feira, 29 espetáculos serão apresentados, envolvendo mais de 500 pessoas entre estudantes, professores e coordenadoras escolares, além de uma equipe de professores, técnicos e estudantes da Uern responsáveis pela organização. A cerimônia de premiação acontecerá na sexta-feira, 17, às 16h30.

Com a presença de grande público, teve início na manhã desta segunda-feira, 13, no Teatro Municipal Dix-huit Rosado, a 19ª edição do Festival de Teatro da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Festuern), evento que se consolidou como um dos mais importantes no incentivo à arte e cultura entre os jovens, e na integração entre a Uern e a sociedade.

“É com imensa alegria que declaramos aberta a edição 2025 do Festuern. Esse projeto nasceu na Uern e se tornou patrimônio cultural e imaterial do Rio Grande do Norte. É um projeto que conecta a arte e educação com a comunidade e que emociona, que forma e que transforma”, afirmou a reitora da Uern, Cicília Maia.

Até a próxima sexta-feira, 29 espetáculos serão apresentados, envolvendo mais de 500 pessoas entre estudantes, professores e coordenadoras escolares, além de uma equipe de professores, técnicos e estudantes da Uern responsáveis pela organização.

Nesta manhã, a primeira escola a se apresentar foi a Escola Estadual Prof. Solon Moura, de Mossoró, com a peça “Mãos que libertam”, contando uma história linda de inclusão, identidade e amor, que emocionou ao público. Em seguida, estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio em Tempo Integral Francisco Antônio de Medeiros, também de Mossoró, apresentaram a peça “O sonho de Lisbela”, uma adaptação da obra “Lisbela e o Prisioneiro”.

Nesta edição, 28 escolas de 13 municípios potiguares se apresentam no Festuern, trazendo uma variedade de expressões artísticas e suscitando a reflexão sobre temas atuais como inclusão, sustentabilidade, violência de gênero, dentre outros. “Todos os temas estão relacionados de alguma forma com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas, incluindo alguns objetivos de desenvolvimento sustentável. Então é um momento especial para as escolas, para os estudantes e pra gente também”, disse o Pró-reitor de Extensão da Uern, Esdras Marchezan.

O evento conta, neste ano, com uma parceria muito especial com o Banco do Nordeste Cultural Mossoró, permitindo uma ampliação e maior visibilidade do Festival. “Essa parceria tem gerado frutos incríveis. A cultura e a educação precisam andar juntas”, disse a gerente em exercício do BNB Cultural Mossoró, Mical Martins.

Também são parceiros o Governo do Estado do RN, a Prefeitura de Mossoró, a Fundação para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio Grande do Norte (Funcitern) e TCM Telecom.

Os espetáculos serão avaliados por uma equipe de jurados qualificada, composta pela atriz mossoroense Tony Silva, pelo professor Hélio Lima, que é mestre em Artes Cênicas (UFRN), e pelo artista e músico Igor Fortunato. A cerimônia de premiação acontecerá na sexta-feira, 17, às 16h30.

“Eu quero fazer o convite a todas as pessoas para que acompanhem o Festuern e que se envolvam cada vez mais porque o que a gente mais quer é essa conexão da Universidade junto à sociedade, mostrando que nossa Universidade cada dia mais extrapola seus muros”, finalizou a reitora Cicília Maia.


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