06 DEZ 2025 | ATUALIZADO 13:50
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08/09/2025 15:51
Atualizado
08/09/2025 15:51

Juiz potiguar lança livro que une poesia, música e mar

O juiz, escritor e poeta Paulo Luciano Maia Marques lança no próximo dia 11 de setembro, data em que completa 47 anos, o livro “Do lado de cá do mar”, no bar do Hotel Manary, em Ponta Negra. A obra reúne poemas que têm o mar como metáfora das emoções humanas, explorando contrastes como amor e ausência, alegria e tristeza. Quinze anos após seu primeiro livro, Paulo apresenta versos mais densos, agora enriquecidos por músicas e ilustrações feitas pelas filhas, Sofia e Gabi. Inspirado em suas raízes e na visão de Câmara Cascudo, o autor escreve a partir de Ponta Negra, de onde observa e interpreta o mundo.
O juiz, escritor e poeta Paulo Luciano Maia Marques lança no próximo dia 11 de setembro, data em que completa 47 anos, o livro “Do lado de cá do mar”, no bar do Hotel Manary, em Ponta Negra. A obra reúne poemas que têm o mar como metáfora das emoções humanas, explorando contrastes como amor e ausência, alegria e tristeza. Quinze anos após seu primeiro livro, Paulo apresenta versos mais densos, agora enriquecidos por músicas e ilustrações feitas pelas filhas, Sofia e Gabi. Inspirado em suas raízes e na visão de Câmara Cascudo, o autor escreve a partir de Ponta Negra, de onde observa e interpreta o mundo.

O mar como espelho das emoções humanas é o ponto de partida do novo livro de Paulo Luciano Maia Marques, 'Do lado de cá do mar', que será lançado no próximo dia 11 de setembro, às 17h, no bar do Hotel Manary, em Ponta Negra. A data marca também o aniversário de 47 anos do autor, que é juiz, escritor e poeta - DJ nas horas vagas.

A obra reúne poemas que transitam entre extremos - amor e ausência, alegria e tristeza, calmaria e tormenta - sempre tendo como referência o mar e sua constante mutação. “É um livro escrito a partir do olhar de quem observa a vida de um ponto fixo, enquanto tudo ao redor muda”, explica Paulo Maia.

Quinze anos após o lançamento de seu primeiro livro de poemas, 'Tempo Quanto Tempo', o autor apresenta versos mais densos, que agora também ganham vida em forma de música e ilustrações feitas pelas filhas Sofia e Gabi. “Elas dão um olhar ainda mais sensível aos poemas, como se a arte estivesse de fato no sangue da família”, acrescenta.

Inspirado no exemplo de Luiz da Câmara Cascudo, que dizia compreender o mundo sem sair de Natal, Paulo Maia revela que também escreve a partir de suas próprias raízes. “Meu lado de cá do mar fica em Ponta Negra. É daqui que observo o mundo e verso sobre ele”, afirma o poético autor.

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