06 DEZ 2025 | ATUALIZADO 13:50
ESTADO
15/08/2025 20:20
Atualizado
15/08/2025 20:24

Conselho e Defesa Civil recomendam decreto de emergência em Felipe Guerra-RN

Segundo o prefeito Salomão Gomes, as baixas precipitações registradas em 2025 já afetam de forma direta a agricultura familiar, a pecuária e os pescadores artesanais. “Nossos principais mananciais – Açude do Mulungu, Açude do Cote, Barragem do Mirador e Açude do Riacho Preto – estão secos ou no volume morto. Isso compromete não só a produção agrícola, mas o próprio abastecimento de água das famílias”, afirmou o gestor.
Segundo o prefeito Salomão Gomes, as baixas precipitações registradas em 2025 já afetam de forma direta a agricultura familiar, a pecuária e os pescadores artesanais. “Nossos principais mananciais – Açude do Mulungu, Açude do Cote, Barragem do Mirador e Açude do Riacho Preto – estão secos ou no volume morto. Isso compromete não só a produção agrícola, mas o próprio abastecimento de água das famílias”, afirmou o gestor.
Foto: Edivaldo Barbosa

Na manhã desta sexta-feira, o prefeito de Felipe Guerra, Salomão Gomes, reuniu-se com o Conselho Municipal de Proteção e Defesa e a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil para discutir a grave seca que afeta a zona rural do município. Segundo o gestor, as baixas precipitações de 2025 já comprometem a agricultura familiar, a pecuária e a atividade dos pescadores artesanais.

Durante o encontro, o prefeito destacou a situação crítica dos principais mananciais da região. "Nossos principais mananciais – Açude do Mulungu, Açude do Cote, Barragem do Mirador e Açude do Riacho Preto – estão secos ou no volume morto. Isso compromete não só a produção agrícola, mas o próprio abastecimento de água das famílias", afirmou.

Para mitigar o problema, o município conta com um carro-pipa da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e outros dois veículos da Operação Carro-Pipa (OCP), executada pelo Exército Brasileiro. "Temos buscado, junto ao Governo Federal, todo apoio necessário para atender as comunidades afetadas. Não podemos deixar nosso povo sem água", reforçou Salomão Gomes.

Diante da gravidade do cenário, o Conselho recomendou a decretação de Situação de Emergência e solicitou o reconhecimento estadual e federal para dar continuidade às ações de resposta. "Essa medida é fundamental para que possamos ampliar o atendimento e garantir que a ajuda chegue a todos que precisam", explicou o prefeito.

A reunião contou com a presença de diversas autoridades e representantes de entidades locais, incluindo João Batista (Coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil), Waneska Alves (Assistente Social), Fátima Máxima (Secretária de Assistência Social), Magno Valentim (Secretário de Agricultura e Meio Ambiente), Cleide Oliveira (representante da Secretaria de Saúde), Ariel Cardoso (Engenheiro Elétrico), Darcilio Carlos (representante das entidades) e o pastor Isac Reis.

O prefeito concluiu o encontro garantindo que a administração municipal continuará agindo com firmeza no enfrentamento da crise hídrica. "Estamos unidos, buscando soluções e agindo com responsabilidade para proteger nossa população", finalizou.

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