06 DEZ 2025 | ATUALIZADO 21:05
POLÍCIA
27/05/2025 12:40
Atualizado
27/05/2025 12:43

Servente pega 12 e 6 meses de prisão por matar a namorada e ocultar o cadáver

O crime aconteceu no dia 24 de agosto de 2013, perto de Jucuri, em Mossoró-RN, mas somente nesta terça-feira, 27 de maio de 2025 é que o réu Geilson de Morais Gois, de 49 anos, foi levado a julgamento popular, sendo condenado a 12 ano e 6 meses de prisão pelo assassinato da amante Dayara Pereira da Silva, à época do crime tinha 20 anos, e também por ocultação de cadáver.
O crime aconteceu no dia 24 de agosto de 2013, perto de Jucuri, em Mossoró-RN, mas somente nesta terça-feira, 27 de maio de 2025 é que o réu Geilson de Morais Gois, de 49 anos, foi levado a julgamento popular, sendo condenado a 12 ano e 6 meses de prisão pelo assassinato da amante Dayara Pereira da Silva, à época do crime tinha 20 anos, e também por ocultação de cadáver.
Foto: Pedro Cézar

O servente de pedreiro Geilson de Morais Gois, de 49 anos, foi condenado a 12 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato da amante Dayara Pereira da Silva, à época com 20 anos, crime este ocorrido no dia 24 de agosto de 2013, perto de Jucuri, em Mossoró-RN.

O Tribunal do Juri Popular se reuniu nesta terça-feira, dia 27, no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, a partir das 9 horas, com a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, titular da Primeira Vara Criminal de Mossoró.

No plenário, o Ministério Público do Rio Grande do Norte, representado pelo promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro, defendeu que o Conselho de Sentença votasse pela condenação do réu por homicídio qualificado e também por ocultação de cadáver.

Segundo o MPRN, Geilson de Morais Góis matou a amante Dayara Pereira da Silva (ele confessa o crime) por esganadura, ou seja, por meio cruel, e depois jogou o corpo numa região de mata perto da localidade de Jucuri, saída de Mossoró na direção de Apodi pela BR 405.

O corpo de Dayara Pereira foi encontrado dias depois por Antônio Gomes da Silva, conhecido por Antônio Barbudo, da comunidade de Jucuri. Informado a Polícia Civil, o caso foi investigado e chegaram ao nome de Geilson de Morais, que no início, negou o crime.

Mas depois quando confrontado com os fatos, admitiu que matou Dayara, levando o caso a Justiça. Denunciado e pronunciado para julgamento popular, Geilson de Morais Gois deveria ter comparecido ao julgamento nesta terça-feira, 27, em Mossoró, mas optou por ficar em São Paulo, onde atualmente mora e trabalha. Foi representado pelo advogado Sávio José de Oliveira, com banca em Apodi-RN.

Ao final dos trabalhos, por volta das 11h, o Conselho de Sentença optou pela condenação do réu pelo assassinato e por ocultação de cadáver, o que somado as penas, chega a 12 anos e 6 meses de prisão, inicialmente em regime fechado. Geilson teve a prisão preventiva decretada.

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