17 JUN 2025 | ATUALIZADO 16:23
POLÍCIA
16/05/2025 12:49
Atualizado
16/05/2025 12:49

ITEP confirma que criança 1 ano 9 meses foi envenenada em Triunfo Potiguar-RN

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O principal suspeito de ter envenenado a criança de 1 ano e 9 meses é o próprio pai, um ex-militar que tirou a própria vida. Ele teria colocado veneno de rato no sorvete do filho por não aceitar o fim do casamento com a mãe da criança. Ele se aproveitou o final de semana que ficou o filho para mata-lo envenenado.
Imagem 1 -  O principal suspeito de ter envenenado a criança de 1 ano e 9 meses é o próprio pai, um ex-militar que tirou a própria vida. Ele teria colocado veneno de rato no sorvete do filho por não aceitar o fim do casamento com a mãe da criança. Ele se aproveitou o final de semana que ficou o filho para mata-lo envenenado.
O principal suspeito de ter envenenado a criança de 1 ano e 9 meses é o próprio pai, um ex-militar que tirou a própria vida. Ele teria colocado veneno de rato no sorvete do filho por não aceitar o fim do casamento com a mãe da criança. Ele se aproveitou o final de semana que ficou o filho para mata-lo envenenado.
Foto: Pedro Cezar

Os médicos legistas do Instituto Técnico-científico de Perícia (ITEP) do Rio Grande do Norte concluíram que o menino de 1 ano 9 meses que morreu no dia 27 de abril passado, foi vítima de envenenamento por “chumbinho”, no município de Triunfo Potiguar-RN.

O principal suspeito de ter envenenado a criança é o próprio pai, um ex-militar que tirou a própria vida. Ele teria colocado veneno de rato no sorvete do filho (a polícia encontrou pote de sorvete) porque não aceitar o fim do casamento com a mãe da criança.

O ex-militar havia ficado com a criança durante o final de semana e no início da noite do domingo, a mãe foi buscar o filho e quando chegou à casa do ex-marido, encontrou a criança desacordada, com vômitos. Levou para o hospital, mas já era tarde. A criança faleceu. O pai fugiu, tendo sido encontrado morto 7 dias depois na zona rural do município.

Sobre a morte da criança, desde o primeiro momento, os policiais passaram a suspeitar que a criança havia morrido por envenenamento, considerando o comportamento do pai, o que ele falou com a mãe da criança e os vestígios encontrados na casa e o foi coletado momentos depois da ocorrência. Esta coleta de material foi crucial para esclarecer o caso.

“Os mesmos vestígios que foram encontrados na cena do crime, no pote de açaí oferecido para a criança, no vômito, são compatíveis com o mesmo inseticida que foi confirmado em laudo. A partir do exame do cadáver, o cadáver foi examinado no giro, foram recolhidas amostras do sangue, do estômago da criança. O exame foi realizado e foi confirmado.” disse o delegado Gabriel Napoli, que investiga o caso.

Com as diligências já realizadas e o laudo do ITEP, o delegado Gabriel Napoli disse que a investigação está praticamente concluída, devendo ser enviado relatório à Justiça logo nos próximos dias. O caso causou grande comoção popular na região.

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