24 JUN 2025 | ATUALIZADO 14:26
POLÍCIA
06/05/2025 16:51
Atualizado
06/05/2025 16:51

Pintor pega 14 anos de prisão por matar adolescente no ano de 2017

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Tribunal do Júri Popular aconteceu nesta terça-feira, 6, no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró-RN. O promotor Italo Moreira pediu condenação por homicídio qualificado e a defesa defendeu tese de negativa de autoria. Ao final dos debates, o Conselho de Sentença entendeu que o réu Antônio Lúcio da Silva Junior, conhecido por Dito, de 30 anos, era culpado por homicídio qualificado. Na dosimetria da pena, o juiz Vagnos Kelly aplicou 14 anos de prisão inicialmente em regime fechado e decretou a prisão preventiva do réu.
Imagem 1 -  Tribunal do Júri Popular aconteceu nesta terça-feira, 6, no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró-RN. O promotor Italo Moreira pediu condenação por homicídio qualificado e a defesa defendeu tese de negativa de autoria. Ao final dos debates, o Conselho de Sentença entendeu que o réu Antônio Lúcio da Silva Junior, conhecido por Dito, de 30 anos, era culpado por homicídio qualificado. Na dosimetria da pena, o juiz Vagnos Kelly aplicou 14 anos de prisão inicialmente em regime fechado e decretou a prisão preventiva do réu.
Tribunal do Júri Popular aconteceu nesta terça-feira, 6, no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró-RN. O promotor Italo Moreira pediu condenação por homicídio qualificado e a defesa defendeu tese de negativa de autoria. Ao final dos debates, o Conselho de Sentença entendeu que o réu Antônio Lúcio da Silva Junior, conhecido por Dito, de 30 anos, era culpado por homicídio qualificado. Na dosimetria da pena, o juiz Vagnos Kelly aplicou 14 anos de prisão inicialmente em regime fechado e decretou a prisão preventiva do réu.
Foto: Cezar Alves

O pintor Antônio Lúcio da Silva Junior, o Dito, de 30 anos, foi condenado a 14 anos de prisão, inicialmente em regime fechado, pelo assassinato do adolescente Isac Silva Fernandes, crime este ocorrido no dia 26 de dezembro de 2017, nas margens da BR 110, em Mossoró-RN.

O Tribunal do Júri Popular (TJP começou por volta das 9h, com o juiz presidente dos trabalhos, Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, sorteando os sete membros do Conselho de Sentença, ouvindo as testemunhas e também o réu Dito, que negou ter matado Isac Silva.

Para funcionar na acusação, o Ministério Público Estadual escalou o promotor de Justiça Italo Moreira Martins, e para a defesa, se inscreveram os advogados, Jerônimo Azevedo Bolão Neto e João Batista. Aberto os debates, o primeiro a falar foi o promotor de Justiça Italo Moreira.

Em suas palavras, Italo Moreira destacou no plenário que um policial civil, que ia passando pelo local, testemunhou o crime. Também teve os testemunhos importantes dos guardas municipais, que não chegaram a ver o réu disparando a arma, mas viram em cima.

O policial civil e os guardas municipais prenderam Dito, inclusive no momento da abordagem ainda portava a arma de fogo. Autuado em flagrante, o réu ficou preso por um tempo. Ele também aguardava sentença de 15 anos de prisão por assalto no Vale do Açu.

A investigação foi concluída, com o réu Dito indiciado e, em 2018, o promotor de Justiça Armando Lucio Ribeiro o denunciou por homicídio qualificado. Passados quase sete anos, o réu, em prisão domiciliar, é levado a Júri Popular nesta terça-feira, dia 6 de maio de 2025.

O promotor Italo Moreira Martins pediu condenação por homicídio qualificado. Já os advogados de defesa, Jerônimo Azevedo e João Batista, sustentaram tese de negativa de autoria. Ao final dos debates, o Conselho de Sentença votou pela condenação.

Foram 12 anos pelo homicídio qualificado e mais 2 anos por portar arma de fogo. Na dosimetria da pena, o juiz Vagnos Kelly aplicou 14 anos de prisão e decretou a prisão preventiva do réu no plenário. Dito foi preso e levado para exames de corpo delito e depois entregue ao Sistema Prisional do Rio Grande do Norte para o início do cumprimento da pena.


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