01 DEZ 2024 | ATUALIZADO 10:08
MOSSORÓ
13/11/2024 12:19
Atualizado
13/11/2024 23:45

Ufersa conquista mais duas patentes: Uma com revestimento que prolonga conservação de passas de caju

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O revestimento a base de fécula de mandioca e quitosana para revestimento comestível de passas de caju. teve um impacto positivo na conservação de caju passas, armazenado em temperatura de 27±3°C por 30 dias. O diferencial em relação ao estado da técnica é que o uso do revestimento conseguiu preservar a qualidade físico-química e microbiológica, prolongando a vida útil de passas de caju, o que torna a iniciativa inovadora. A patente é resultado de um projeto coordenado pelas professoras Lúcia Cesar Carneiro, do IFRN – Currais Novos, e Edna Aroucha, da Ufersa. A professora Lúcia é integrante do grupo de professores do IFRN-RN que atuam em pesquisa com Tecnologia Agroindustrial.
Imagem 1 -  O revestimento a base de fécula de mandioca e quitosana para revestimento comestível de passas de caju. teve um impacto positivo na conservação de caju passas, armazenado em temperatura de 27±3°C por 30 dias. O diferencial em relação ao estado da técnica é que o uso do revestimento conseguiu preservar a qualidade físico-química e microbiológica, prolongando a vida útil de passas de caju, o que torna a iniciativa inovadora. A patente é resultado de um projeto coordenado pelas professoras Lúcia Cesar Carneiro, do IFRN – Currais Novos, e Edna Aroucha, da Ufersa. A professora Lúcia é integrante do grupo de professores do IFRN-RN que atuam em pesquisa com Tecnologia Agroindustrial.
O revestimento a base de fécula de mandioca e quitosana para revestimento comestível de passas de caju. teve um impacto positivo na conservação de caju passas, armazenado em temperatura de 27±3°C por 30 dias. O diferencial em relação ao estado da técnica é que o uso do revestimento conseguiu preservar a qualidade físico-química e microbiológica, prolongando a vida útil de passas de caju, o que torna a iniciativa inovadora. A patente é resultado de um projeto coordenado pelas professoras Lúcia Cesar Carneiro, do IFRN – Currais Novos, e Edna Aroucha, da Ufersa. A professora Lúcia é integrante do grupo de professores do IFRN-RN que atuam em pesquisa com Tecnologia Agroindustrial.

Pesquisadores da Ufersa conseguem mais duas patentes para a instituição. 15 só nos últimos 4 anos. Desta vez, uma das patentes trata-se de um revestimento à base de fécula de mandioca e quitosana para revestimento comestível de passas de caju. O revestimento teve um impacto positivo na conservação de caju passas, armazenado em temperatura de 27±3°C por 30 dias.

A outra patente destaca: SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADO DE BAIXA PRESSÃO PARA CULTURAS ADENSADAS - BR 10 2023 016526 5.

O diferencial em relação ao estado da técnica é que o uso do revestimento conseguiu preservar a qualidade físico-química e microbiológica, prolongando a vida útil de passas de caju, o que torna a iniciativa inovadora. A patente é resultado de um projeto coordenado pelas professoras Lúcia Cesar Carneiro, do IFRN – Currais Novos, e Edna Aroucha, da Ufersa. A professora Lúcia é integrante do grupo de professores do IFRN-RN que atuam em pesquisa com Tecnologia Agroindustrial.

A parceria tem gerado outros estudos com a aplicação de embalagens visando prolongar a conservação de frutos desidratados produzidos no Rio Grande do Norte É importante frisar que, para a área de alimentos, é sempre muito bom o pouco ou o não uso de conservantes químicos. “Este trabalho, utilizando biopolimero, é inovador e mostra sua total viabilidade para uso como embalagem”, defende a pesquisadora.

A embalagem comestível foi constituída de dois biopolimeros, um de origem vegetal (amido ou fécula de mandioca) e outro animal (quitosana), cuja associação proporcionou uma película, na qual a matriz biopolimerica resultante gerou melhores propriedades de barreiras e ação antifúngica. Tudo isso propiciou impacto positivo no prolongamento da vida útil na prateleira das passas de caju.

A professora Edna Aroucha explica que não se tem registro de uso dessas embalagens em produtos processados como o caju passa. “A ideia dispensa o uso de conservante no fruto, cuja prática é normal para esses produtos. A utilização de biopolímeros como matérias-primas renováveis e a melhoria significativa na conservação das passas de caju, sem a necessidade de conservante e refrigeração posiciona esta invenção como uma solução sustentável e eficiente para a indústria alimentícia”, explica ela.

O projeto também conta com a colaboração dos professores Dr. Pahlevi Souza, Dra Maria Moraes e Emanoel Faustino.

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