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SAÚDE
12/04/2023 11:14
Atualizado
12/04/2023 11:14

Novo acordo judicial deverá zerar fila por cirurgias vasculares no RN

As cirurgias vasculares, com uma fila que passa dos 150 pacientes, foram suspensas por questões burocráticas e falta de pagamento por parte do Rio Grande do Norte. No entanto, um novo acordo homologado na Justiça Federal na segunda-feira (10), entre o Governo do Estado/SESAP e os prestadores privados (Hospital Rio Grande, Hospital São Luiz e Hospital Wilson Rosado), através dos autos da Ação Civil Pública movida pelo Conselho Regional de Medicina do RN, vai permitir o retorno destas cirurgias por parte destes hospitais privado, contratados com a finalidade de acabar a fila existente.
Novo acordo judicial deverá zerar fila por cirurgias vasculares no RN. As cirurgias vasculares, com uma fila que passa dos 150 pacientes, foram suspensas por questões burocráticas e falta de pagamento por parte do Rio Grande do Norte. No entanto, um novo acordo homologado na Justiça Federal na segunda-feira (10), entre o Governo do Estado/SESAP e os prestadores privados (Hospital Rio Grande, Hospital São Luiz e Hospital Wilson Rosado), através dos autos da Ação Civil Pública movida pelo Conselho Regional de Medicina do RN, vai permitir o retorno destas cirurgias por parte destes hospitais privado, contratados com a finalidade de acabar a fila existente.
FOTO: REPRODUÇÃO

O número de pacientes na fila de espera por cirurgias vasculares na rede pública no Rio Grande do Norte passa dos 150, mas um novo acordo homologado na Justiça Federal na segunda-feira (10), vai permitir o retorno das cirurgias vasculares.

O ajuste entre o Governo do Estado/SESAP e os prestadores privados (Hospital Rio Grande, Hospital São Luiz e Hospital Wilson Rosado), através dos autos da Ação Civil Pública movida pelo Conselho Regional de Medicina do RN, vai permitir o retorno das cirurgias vasculares por parte dos hospitais privados, antes contratados com a finalidade de acabar a fila existente.

As cirurgias vasculares foram suspensas por questões burocráticas e falta de pagamento por parte do Estado. O retorno permitirá uma melhor assistência aos pacientes que sofrem com a doença vascular, mas conhecida como “Pé Diabético”.

“Isso será possível com a continuidade da contratação dos hospitais privados, que continuarão a realizar as cirurgias. Esses novos serviços auxiliarão na demanda existente suprida atualmente apenas pelos hospitais públicos”, comenta o presidente do CREMERN, Dr. Marcos Jácome.

No acordo ficou garantida a contratação dos hospitais privados por mais 180 dias.

O processo, de número 0811381-49.2019.4.05.8400, foi ajuizado pelo departamento jurídico do Cremern, através dos assessores jurídicos Klevelando Santos e Tales Barbalho.


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