22 DEZ 2025 | ATUALIZADO 11:34
ESTADO
COM INFORMAÇÕES DO G1RN
10/11/2022 17:11
Atualizado
10/11/2022 17:42

RN recebe 17 mil doses da Pfizer para vacinar crianças de 6 meses a 3 anos com comorbidades

Segundo a Sesap, foi solicitado ao Ministério da Saúde 225.800 doses no dia 4 de novembro para iniciar a vacinação de todas as crianças nessa faixa etária. Diante da quantidade recebida no estado, de apenas 17 mil, as doses serão utilizadas inicialmente apenas no público dessa idade com comorbidades. A Sesap informou que tem previsão de iniciar a vacinação na próxima semana com distribução das doses para todos os municípios Potiguares.
As doses do imunizante da Pfizer Pediátrica para garantir a vacinação de crianças de 6 meses a dois anos chegaram na manhã desta quinta-feira (10) ao Rio Grande do Norte. Foram solicitadas 225.800 doses e o Ministério da Saúde enviou 17 mil. "Diante desse quantitativo, conseguiremos seguir a orientação que é garantir a imunidade das crianças com comorbidades primeiro, até que o restante das doses chegue", disse Kelly Lima, coordenadora de Vigilância em Saúde da SESAP.

A Secretaria de Vigilância em Saúde por meio do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis recomendou a vacinação de crianças de 6 meses a 2 anos de idade (2 anos, 11 meses e 29 dias) com comorbidades. O esquema primário será composto de três doses em que as duas doses iniciais devem ser administradas com quatro semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose para esta faixa etária.

A intercambialidade das vacinas COVID-19, para a série primária deverá ser realizada sempre com o mesmo imunizante, não sendo recomendada a intercambialidade com outras vacinas COVID-19.

Comprovação das comorbidades

De acordo com o Plano Nacional de Operacionalização contra a Covid-19 - PNO, em sua 13º edição, indivíduos que fazem acompanhamento pelo SUS, poderão utilizar o cadastro já existente na sua unidade de referência, como comprovante que este faz acompanhamento da referida condição de saúde, a exemplo dos programas de acompanhamento de diabéticos. Aqueles que não estiverem cadastrados na Atenção Básica deverão apresentar um comprovante que demonstre pertencer a um dos segmentos contemplados, podendo ser utilizados laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios médicos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde, CPF ou CNS do usuário, assinado e carimbado, em versão original.

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