05 DEZ 2025 | ATUALIZADO 10:37
ESTADO
02/09/2021 10:55
Atualizado
02/09/2021 10:55

RN começa a aplicar a dose de reforço contra Covid-19 dia 15 de setembro

O reforço será aplicado em idosos a partir dos 70 anos de idade, de forma decrescente, começando com aquelas com mais de 99 anos e reduzindo a faixa etária. Após os idosos, será a vez das pessoas imunossuprimidas, (baixa imunidade). A dose de reforço é indicada para os idosos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. Já os imunossuprimidos, devem esperar 28 dias após a segunda dose, para poder tomar o reforço.

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), informou nesta quinta-feira (02) que vai começar a aplicar a dose de reforço da vacina contra Covid-19 a partir do dia 15 de setembro.

O reforço será aplicado em idosos a partir dos 70 anos de idade, de forma decrescente, começando com aquelas com mais de 99 anos e reduzindo a faixa etária. Após os idosos, será a vez das pessoas imunossuprimidas, (baixa imunidade).

A coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap, Kelly Maia, explica que a data foi definida a partir da orientação do Ministério da Saúde. As doses extras enviadas ao Rio Grande do Norte para iniciar o reforço na vacinação, também devem chegar no dia 15 de setembro.

Segundo a Sesap, as vacinas usadas para reforço serão a da Oxford e Pfizer, independentemente do imunizante usado no esquema vacinal do início do ano, segundo explicou a coordenadora.

A dose de reforço é indicada para os idosos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses. Já os imunossuprimidos, devem esperar 28 dias após a segunda dose, para poder tomar o reforço.

Kelly Maia afirmou que o governo já começou o contato com os municípios para definir a nova etapa da campanha.

"Esse grupo acima dos 70 anos foi o primeiro imunizado e com o passar dos meses essa proteção vai sendo diminuída, em especial para essa nova variante Delta, que agora tem uma possível circulação comunitária", afirmou.

"Com a transmissão mais potente da Delta, é fundamental que essas pessoas estejam protegidas. Caso contrário, a gente vai começar a sentir a volta da doença, inclusive na solicitação de leitos, na internação, e possivelmente nos óbitos", acrescentou Kelly.

A coordenadora afirmou ainda que não existe previsão para vacinação de outros grupos com a dose de reforço.


Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário