A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal para investigar supostos repasses ilegais no valor de R$ 4 milhões para o ministro Dias Tóffoli favorecer dois prefeitos do Rio de Janeiro.
Os repasses ilegais (propina) teriam ocorrido quando Toffoli quando fazia parte do Tribunal Superior eleitoral (TSE) no período de 2012 a 2016.
O fato chegou ao conhecimento da Polícia Federal em delação do ex-governador Sérgio Cabral, que está preso cumprindo pena de 343 anos por corrupção.
Na delação, Cabral contou que os recursos chegaram ao ministro através do ex-secretário de Obras do Rio, Hudson Braga, envolvendo o escritório da mulher de Toffoli, Roberta Rangel.
Ouvido pela reportagem da Folha de São Paulo, o ministro Dias Toffoli diz desconhecer os fatos relatados por Cabral. Afirma que jamais recebeu valores ilegais.
Para ver reportagem completa na FOLHA DE SÃO PAULO.