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VARIEDADES
08/08/2019 08:53
Atualizado
12/08/2019 08:48

Tendência entre os jovens no mundo moderno é a utilização das redes sociais

De acordo com o relatório Jóvenes en el mundo virtual, 65% dos jovens entre 14 e 24 anos admitem ver o celular “constantemente”, e 22%, “muitas vezes ao dia”; enquanto 21% admitem que o tempo passado na Internet é “claramente excessivo”, e 50%, “algo excessivo”.
FOTO: REPRODUÇÃO

Uma tendência entre os jovens no mundo moderno é a utilização das redes sociais. Eles vivem frequentemente conectados em diversas redes com inúmeras pessoas em todo o mundo em questões de segundos e estendem ao longo do dia.

De acordo com o relatório Jóvenes en el mundo virtual, 65% dos jovens entre 14 e 24 anos admitem ver o celular “constantemente”, e 22%, “muitas vezes ao dia”; enquanto 21% admitem que o tempo passado na Internet é “claramente excessivo”, e 50%, “algo excessivo”.

Com esse avanço tecnológico, as redes sociais se tornaram uma ferramenta para se conectar e até mesmo divulgar jogos. Em meio a toda essa gama de informação, um deles vem ganhando destaque: as apostas, como bem citado no portal apostasbrazil.com.br.

Em se tratando desse método de entretenimento que são os jogos, percebemos que os vídeos-game podem ser considerados como propulsores que norteiam o indivíduo ainda quando criança para se voltar ao encadeamento das apostas.

Como exemplo, temos a última geração do Jogo FIFA, que fora criada a modalidade FIFA Ultimate team (FUT), onde o jogador começa a jogar com uma equipe principiante e evolui para as estrelas do futebol, adquiridas por moedas virtuais, através de dinheiro real, isso mesmo, dinheiro de verdade!

São os chamados coinbets onde existem sites especializados para a compra de moedas e outros de forma mais baratas que a dos videogames e essas poderão ser utilizadas em outros sites, em outros jogos.

Com tanta facilidade a tais acessos, corre o risco de um ciclo vicioso e que gere dependência. Porém, muitas pessoas já conseguem enxergar de forma diferente que sai da seara de um vício negativo e passam a ter uma visão futurística, até mesmo, de um novo campo de emprego.

Atualmente, podemos dizer que o termo apostador já é conhecido no Brasil e em boa parte do mundo como uma “profissão” e não mais como um hobby.

Se procurarmos, acharemos comunidades, grupos, páginas e outras ferramentas virtuais que reúnem milhares de pessoas que não necessariamente são especialistas, mas possuem um conhecimento de como funciona parcela da competição e tenta desmistificar para os demais, repassando, assim, o conhecimento de forma coletiva, informações de apostadores para outras redes de apostadores.

Esta prática traz comodismo, pois você não precisa sair de casa, praticidade, porque pode ser em uma tela que estamos conectados veemente, diversão, pois conecta o indivíduo com o mundo e a sensação de ganho, que faz querer mais e a perda que acaba influenciando em investir para almejar o êxito.

Porém, nem tudo que reluz é ouro, uma vez que ao mesmo tempo em que cresce o número de interessados em investir em reproduções das empresas legais de apostas ou apostadores, consequentemente cresce o número de pessoas que querem pôr a máscara por trás de uma falsa empresa de apostas para apenas arrecadar o dinheiro a ser apostado ou investido para posteriormente cometer o conhecido “calote”.

Isso acontece mesmo, sendo difícil, pois o critério de fiscalização é bastante rigoroso e o investimento que é feito para fazer uma espécie de “peneira de fiscalização” em tributos nessas empresas é alto.

Mas esses riscos encontrados em meio caminho andado são apenas alguns detalhes para quem não vê esperança em parcela do mercado de trabalho brasileiro e vê como uma visão futurística a vida em meio às apostas.

Apostadores natos relatam que embora a sorte seja algo crucial, é necessário analisar diariamente cada rodada do campeonato que será disputado de cada jogo.

Não basta analisar somente o time ou o competidor, mas o conjunto como um todo, reunindo, assim, até mesmo milhares de dados acerca desde um indivíduo até sua equipe em geral, é o que relata Patrícia Fagundes de Cruzeiro do Sul (RS).

“Analiso cerca de 20 jogos por semana e só faço uma oferta quando identifico uma boa oportunidade”. Ela se interessou pelas apostas online em 2015 e hoje é sócia de um site especializado em informações da área.

Assim, não é um simples fato de uma criança jogar vídeo-game que irá fazer com que ela vire um expert em apostas, ou a vicie trazendo dependência.

Poderá, sim, influenciar de certa forma, mas foi-se o tempo em que para ser apostador bastávamos contar com a sorte, hoje é de forma diferente, precisa de estratégia.

Logo, para se tornar um apostador haja como um profissional e não somente amador, para isso exige-se dedicação, assim como qualquer outra profissão, tempo e estudo para saber quais são os pontos ardilosos e assim obter êxito.


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