04 DEZ 2024 | ATUALIZADO 11:42
MOSSORÓ
ANNA PAULA BRITO
14/03/2019 09:38
Atualizado
22/04/2019 15:32

[OPINIÃO] As ruas de Mossoró parecem uma Tábua de Pirulito

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A cidade está quase intransitável com tantos buracos que existem pelo caminho. O risco de acidentes, caindo em uma das enormes “crateras” presente nas ruas, é constante.
Imagem 1 -  Na Av. João da Escóssia, uma das mais importantes da cidade e que dá acesso ao Shopping, motoristas, motocicletas e ciclistas precisam andar driblando a buraqueira.
Na Av. João da Escóssia, uma das mais importantes da cidade e que dá acesso ao Shopping, motoristas, motocicletas e ciclistas precisam andar driblando a buraqueira.
FOTOS: ANNA PAULA BRITO

POR ANNA PAULA BRITO

Você já ouviu falar em Tábua de Pirulito? Pra quem não sabe o que é, trata-se de uma tábua utilizada para expor um pirulito artesanal (delicioso, por sinal), típico de feirinhas, no Nordeste. Ao retirar os doces, a tábua fica repleta de buraquinhos causados pelos palitos.  

Assim está a cidade de Mossoró. Do Centro a periferia, dos bairros nobres aos mais humildes, as ruas da cidade mais parecem tábuas de pirulito, com buracos de todos os tamanhos em, praticamente, todas as vias.

Os motoristas, motociclistas e ciclistas precisam andar driblando a buraqueira, correndo o risco de sofrerem acidentes, caindo em uma das enormes “crateras” presente nas ruas.

O problema já vem de muito tempo. Nas redes sociais o que mais se vê são cidadãos reclamando da situação. Enquanto isso, a prefeitura vive fazendo promessas de que vai resolvê-la, mas o cumprimento delas, que é bom, ninguém vê.   

Com a chegada das chuvas a situação só se agravou. A grande quantidade de água que vem caindo na cidade, nos últimos dias, provocou o surgimento de novos buracos que ficam inundados, impossibilitando os transeuntes de saberem seus reais tamanhos e profundidades.

No Abolição 3, bairro em que moro, nós vimos por um tempo trabalhadores fazendo a “Operação tapa buraco”. Contudo, após o primeiro turno das eleições, no mês de outubro de 2018, os trabalhadores nunca mais foram vistos por essas bandas. Desapareceram deixando pedras soltas e serviços inacabados.

Seria coincidência? Fica o questionamento.

 




 



 

 


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