POLÍCIA
Da redação
06/12/2016 14:42
Atualizado
14/12/2018 08:21
Suspeitos presos pela morte de Loba da Cobal esbanjavam armas nas redes sociais
Ao todo, seis suspeitos já foram presos. A polícia ainda não tem a confirmação da participação no crime, mas alegou que já possui indícios que comprovam a autoria.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) segue investigando os motivos do assassinato da ex-candidata a vereadora e comerciante, Loba da Cobal, no último sábado (03) em Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte.
Ao todo, seis suspeitos já foram presos. Os últimos detidos foram Johnatan Maxwell de Souza Nunes Almeida, de 24 anos, Genikson Cassiano Medeiros de Melo, de 22, e um adolescente de 16 anos. Eles foram presos em operação deflagrada nesta terça-feira (06).
Segundo o delegado Rafael Arraes, Johnatan Maxwell costumava "esbanjar armas nas redes sociais". Na residência onde ele estava escondido, foram encontrados um revólver, a espingarda calibre doze usada para matar a ex-candidata e o veículo utilizado na fuga.
Além disso, vários óculos roubados, rádio comunicador na frequência da polícia, maconha e curativos também foram apreendidos.
A polícia ainda não tem a confirmação de que eles participaram do crime, mas alegou que já possui indícios fortes que comprovam a autoria. Um deles é o ferimento na perna de Johnatan.
Esse ferimento, segundo testemunhas, foi resultado da reação de um popular armado no dia do ataque. O suspeito saiu baleado e não procurou atendimento médico. Se tratava em casa com os materiais médicos que foram encontrados.
Os dois maiores de idade foram encaminhados à Cadeia Pública de Mossoró, onde aguardarão decisão da Justiça. O adolescente foi levado para o CIAD, o centro de internamento para menores da cidade.
Rafael destacou durante entrevista ao MOSSORÓ HOJE que os suspeitos presos também são investigados por outros crimes de assaltos e homicídios na região de Mossoró.
Dentre eles, está o assalto aos sacoleiros na BR – 304, ocorrido no sábado (03), próximo à Maísa. Esse crime, os próprios suspeitos confessaram, segundo o delegado.
Apesar deles já estarem presos, as investigações seguem até que a polícia consiga provar o envolvimento dos três presos nesta terça e dos outros três presos no sábado.
Em entrevista ao MOSSORÓ HOJE, o delegado Rafael Arraes fala das evidências que confirmam a participalção dos suspeitos no crime.
Ao todo, seis suspeitos já foram presos. Os últimos detidos foram Johnatan Maxwell de Souza Nunes Almeida, de 24 anos, Genikson Cassiano Medeiros de Melo, de 22, e um adolescente de 16 anos. Eles foram presos em operação deflagrada nesta terça-feira (06).
Segundo o delegado Rafael Arraes, Johnatan Maxwell costumava "esbanjar armas nas redes sociais". Na residência onde ele estava escondido, foram encontrados um revólver, a espingarda calibre doze usada para matar a ex-candidata e o veículo utilizado na fuga.
Rafael Arraes analisa objetos apreendidos (Foto: Josemário Alves / MH)
Além disso, vários óculos roubados, rádio comunicador na frequência da polícia, maconha e curativos também foram apreendidos.
A polícia ainda não tem a confirmação de que eles participaram do crime, mas alegou que já possui indícios fortes que comprovam a autoria. Um deles é o ferimento na perna de Johnatan.
Esse ferimento, segundo testemunhas, foi resultado da reação de um popular armado no dia do ataque. O suspeito saiu baleado e não procurou atendimento médico. Se tratava em casa com os materiais médicos que foram encontrados.
Os dois maiores de idade foram encaminhados à Cadeia Pública de Mossoró, onde aguardarão decisão da Justiça. O adolescente foi levado para o CIAD, o centro de internamento para menores da cidade.
Johnatan Maxwell e Genikson Cassiano (Foto: Passando na Hora)
Outros crimes
Rafael destacou durante entrevista ao MOSSORÓ HOJE que os suspeitos presos também são investigados por outros crimes de assaltos e homicídios na região de Mossoró.
Dentre eles, está o assalto aos sacoleiros na BR – 304, ocorrido no sábado (03), próximo à Maísa. Esse crime, os próprios suspeitos confessaram, segundo o delegado.
Apesar deles já estarem presos, as investigações seguem até que a polícia consiga provar o envolvimento dos três presos nesta terça e dos outros três presos no sábado.
Em entrevista ao MOSSORÓ HOJE, o delegado Rafael Arraes fala das evidências que confirmam a participalção dos suspeitos no crime.