28/09/2022 17:43
Até a manhã desta terça-feira (27), o Rio Grande do Norte contava com apenas 41,22% do público-alvo vacinado contra a doença, o que corresponde a 185.751 crianças. Diante desses dados, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) faz um apelo aos pais e responsáveis que levem as crianças com idade de 1 a menores de 5 anos para serem imunizadas contra a poliomielite, ressaltando que as crianças menores de 1 ano deverão ser imunizadas conforme a situação vacinal para o esquema primário. Além disso, a campanha busca aumentar as coberturas vacinais de crianças e adolescentes menores de 15 anos, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação.
28/09/2022 15:39
Dia Mundial de Luta contra a Raiva acontece nesta quarta-feira (28). Segundo especialistas, esse tipo de zoonose é causado por um vírus, cuja taxa de mortalidade é de quase 100%. A doença atinge o sistema nervoso central do infectado, provocando uma encefalite (inflamação no cérebro evoluindo rapidamente para um inchaço).
27/09/2022 15:32
A quantidade de doadores no RN em 2022 já superou o ano anterior, mas a demanda segue alta. "Somos o 4º estado do Nordeste em doações, mas seguimos precisando de mais doadores. É importante cada um ter a consciência da importância de doar, falar com a família. Ser um doador é um gesto de vida", destacou a coordenadora da Central de Transplantes do RN, Rogéria Medeiros.
27/09/2022 12:37
O imunizante é destinado para a vacinação de crianças de 3 a 4 anos de idade. No entanto, a Sesap já reforçou que o lote é insuficiente, representando só 20% do pedido de 80 mil doses que a secretaria fez ao ministério, baseado na quantidade de crianças que ainda precisam ser imunizadas no Rio Grande do Norte.
27/09/2022 11:30
Para a psicóloga do Sistema Hapvida, Ana Flávia Trindade, a melhor forma de prevenção é a percepção das causas fatoriais, que nem sempre apresentam sinais claros, objetivos e diretos. “Na maioria dos casos, os sinais não são claros porque muitas pessoas que têm uma boa relação com a família, na escola, no trabalho e no convívio social, no entanto, ainda assim tiram a própria vida. E as pessoas se perguntam, porque? Sendo assim, visualizamos a importância do olhar de um profissional que está atento a pequenos sinais, que em sua maioria, só são identificados se analisados de forma macro no contato com o paciente e, posteriormente, em conjunto com familiares, amigos e até professores”, esclarece a especialista.