20 MAI 2024 | ATUALIZADO 08:10
POLÍCIA
08/05/2024 21:02
Atualizado
09/05/2024 07:22

Acusado de violentar sobrinha de 6 anos se entrega a Polícia

O crime, que deixou a população da região revoltada, aconteceu no final da tarde de domingo, quando o sujeito recebeu autorização da irmã para levar a sobrinha ao culto, em Areia Branca-RN. Após o ato religioso, ele levou a criança para casa e praticou o crime. A mãe da criança ficou sabendo da história e gravou a confissão do irmão em vídeo, que terminou nas redes sociais. A Justiça decretou a prisão preventiva do do sujeito ele fugiu. Nesta quarta-feira, 8, ele se entregou em Vitória de Santo Antão, na grande Recife, no Pernambuco.
O Raphael Laboissière investiga o caso e pretende concluir as investigaçõe nos próximos dias e enviar o inquérito a Justiça.

O sujeito de 29 anos que admitiu em vídeo ter violentado a sobrinha de apenas 6 anos, domingo (5), em Areia Branca-RN, se entregou a Polícia no Estado do Pernambuco-PE.

O crime, que deixou a população da região revoltada, aconteceu no final da tarde de domingo, quando o sujeito recebeu autorização da irmã para levar a sobrinha ao culto.

Após o ato religioso, ele levou a criança para casa e praticou o crime. A mãe da criança ficou sabendo da história e gravou a confissão do irmão em vídeo, que terminou nas redes sociais.

Após a divulgação do vídeo, o caso ganhou enorme repercussão. Na segunda-feira, o delegado Raphael Laboissière já pediu o decreto de prisão preventiva do suspeito.

Não se tem certeza ainda se por temer ser linchado na cidade ou para fugir do distrito da culpa, o sujeito fugiu inicialmente para João Pessoa, na Paraíba, e depois para Recife.

Terminou se entregando, na tarde desta quarta-feira, 8, ao delegado Luiz Paulo, da 61ª DP, de Vitória de Santo Antão, na região da Grande Recife, capital pernambucana.

A prisão já foi comunicada à Justiça com o pedido de transferência do investigado para o sistema prisional do Rio Grande do Norte, onde vai aguardar julgamento.

Com a prisão, o delegado Raphael Laboissiêre disse que vai analisar se precisar pegar a oitiva de mais alguma testemunha, ouvir o acusado e enviar o inquérito a Justiça.

Antes o delegado disse que vai analisar com cuidado os depoimentos, para saber se existe indícios de que o suspeito praticou este tipo de crime contra outras crianças.

Antes de encerrar a entrevista coletiva no início da noite desta quarta-feira, 8, Raphael Laboissière explicou que nestes casos não pode divulgar o nome de absolutamente ninguém, pois a legislação não permite para proteger a imagem da criança vítima.

Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário