16 MAI 2024 | ATUALIZADO 09:43
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
29/04/2024 16:12
Atualizado
29/04/2024 16:15

Jovem de 22 anos é condenado a prisão por tentativa de homicídio e corrupção de menor

Em júri popular realizado na manhã desta segunda-feira (29), em Mossoró, André Victor Bezerra, de 22 anos, foi considerado culpado de tentar matar Alef Muamed da Silva, no dia 13 de novembro de 2019, no bairro Abolição IV, também em Mossoró. O réu também foi considerado culpado de ter facilitado a corrupção de um adolescente que também participou do crime. O julgamento aconteceu no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins.
Jovem de 22 anos é condenado a 11 anos de prisão por tentativa de homicídio e corrupção de menor. Em júri popular realizado na manhã desta segunda-feira (29), em Mossoró, André Victor Bezerra, de 22 anos, foi considerado culpado de tentar matar Alef Muamed da Silva, no dia 13 de novembro de 2019, no bairro Abolição IV, também em Mossoró. O réu também foi considerado culpado de ter facilitado a corrupção de um adolescente que também participou do crime. O julgamento aconteceu no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins.

O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró decidiu pela condenação de André Victor Bezerra, de 22 anos, pela tentativa de homicídio contra Alef Muamed da Silva.

O crime aconteceu no dia 13 de novembro de 2019, no bairro Abolição IV. O réu também foi considerado culpado de ter facilitado a corrupção de um adolescente que também participou da tentativa.

Segundo a denúncia, no dia do crime, a vítima estava na oficina mecânica do pai, quando André, acompanhado do menor, chegou ao local já atirando contra ela.

Alef foi atingido com um disparo no braço, mas conseguiu sair correndo do local antes de ser atingido por outros tiros.

Em seguida, os atiradores foram contidos por outras pessoas que estavam no local, para que não fossem atrás da vítima. Depois, fugiram em uma motocicleta.

A motivação do crime não foi devidamente esclarecida. Diante da situação, o conselho de sentença decidiu pela condenação do réu.

Com a decisão dos jurados, o juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros aplicou uma pena de 11 anos e 10 meses, no regime fechado.

Neste julgamento, o Ministério Público do Rio Grande do Norte foi representado pelo promotor Ítalo Moreira Martins. Já o réu foi defendido pelo defensor público Serjano Marcos Torquato Valle.


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