27 ABR 2024 | ATUALIZADO 20:04
ECONOMIA
16/02/2024 17:29
Atualizado
16/02/2024 17:30

RN foi o Estado que apresentou a maior queda do desemprego no último trimestre de 2023

O dado foi divulgado nesta sexta-feira (16), pelo IBGE. A taxa recuou de 10,1% para 8,3%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral. A pesquisa mostra que houve recuo em apenas dois estados. Além do Rio Grande do Norte, a taxa caiu também no Rio de Janeiro, de 10,9% para 10,0%.
RN foi o Estado que apresentou a maior queda do desemprego no último trimestre de 2023. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (16), pelo IBGE. A taxa recuou de 10,1% para 8,3%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral. A pesquisa mostra que houve recuo em apenas dois estados. Além do Rio Grande do Norte, a taxa caiu também no Rio de Janeiro, de 10,9% para 10,0%.

O Rio Grande do Norte foi o estado da federação que apresentou a maior queda do desemprego no último trimestre de 2023. A taxa recuou de 10,1% para 8,3%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A pesquisa mostra que houve recuo em apenas dois estados. Além do Rio Grande do Norte, a taxa caiu também no Rio de Janeiro, de 10,9% para 10,0%.

No cenário nacional, o Brasil encerrou o trimestre com taxa de desemprego de 7,4%, menor patamar para o período desde 2014 e com recorde histórico de trabalhadores ocupados. No trimestre anterior, a taxa de desocupação era de 7,7%

De acordo com o IBGE, no último trimestre do ano passado, 65,4% dos empregados do setor privado tinham carteira assinada no Rio Grande do Norte. É o maior porcentual entre os estados do Nordeste. O RN ainda tinha a menor taxa de informalidade da região, 42,2% ante a média regional de 50,9% e nacional de 39,1%.

No ano passado, a economia do Rio Grande do Norte abriu 22.630 novos postos de trabalho com carteira assinada, elevando para 481.267 o estoque de emprego celetista, segundo o Caged.


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